Autoria: João Emiliano Martins Neto
O glorioso Santo Antônio Maria Zaccaria, um divino homem, padre católico romano, por meio dele milagres foram operados, eu sei de pelo menos um, quando ele estava rezando a sua primeira Santa Missa quando de sua ordenação, anjos foram vistos no altar pelo povo que assistia ao Santo Sacrifício. Ele que viveu no século XVI, na época daqueles malditos e nefastos heresiarcas protestantes, Martinho Lutero e João Calvino, este que antes de morrer sentiu um formigamento em suas carnes prenúncio do inferno que ele está curtindo lá nas profundezas até hoje e que eu espero que eu mesmo grande e terrível pecador não acabe por lá, também, se eu quiser ser cúmplice do pai da mentira. Calvino que está lá nas profundezas e pelo resto da eternidade e mais um dia. Santo Antônio propôs uma reforma para a Igreja Católica de sua época e que poderia servir para a Igreja, em especial nos dias de hoje de trevas espessas de modernismo, em todos os tempos que é que se o reformador se sente fraco para ser reformador que ele aceite carregar a própria cruz. Acho que eu já falei deste ensinamento do Divino Antônio em outra postagem sobre ele aqui neste meu blog.
Carregar a própria cruz, negar a si mesmo, negar a própria vontade e razão humanas solteiras, não querer uma razão humana moderníssima kantiana como senhora do mundo. Depor a própria corôa aos pés do verdadeiro Senhor dos senhores e Rei dos reis que é Nosso Senhor Jesus Cristo. Eu estava rezando, hoje, dia 13 de julho de 2023 diante do altar lateral em honra a Santo Antônio Maria Zaccaria que fica na Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré do Desterro daqui de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, no meu bairro de Nazaré onde eu resido, e pensei ali que o carregar a própria cruz, o negar-se a si mesmo combina com o grande filósofo Sócrates que dizia que a vida que merece ser vivia é a vida refletida.
O homem que reflete e que melhor reflete que é o católico romano negando-se a si mesmo ao carregar com paciência a própria cruz por pesada que ela seja, se eu bem recordo do que eu rezei ali diante da imagem, é aquele que nega a própria vontade e razão solteiras como dito supra. É aquele que não quer ser um vencedor da tal História, a história mundana, de qualquer forma ela é parte da história sagrada que tem como chave, fim e fundamento o Senhor Jesus Cristo. A história dita dos homens e mundana tem tal chave, fim e fundamento queiramos ou não nós, homens tão pecadores e maus e eu sou maior dos pecadores e dos malvados. Tal homem que reflete é aquele que não quer ser um senhorzinho de Atenas que lá na frente caluniou e acusou Sócrates diante de seus juízes e o levou à morte. Um senhorzinho, señorito satesfecho, segundo José Ortega y Gasset, que posava de sabichão diante de Sócrates quando questionado de boa fé por ele. Assim como eu já soube que André Valadão que critica a nós, homossexuais e com razão, mas que relacionaria-se com travestis na calada da noite e ainda não pagaria o michê satisfatoriamente. Estes señoritos ganham Atenas, Valadão e os demais falsos pastores bandidos vão engolir o Brasil inteiro com o seu protestantismo misturado à hipocrisia e ao banditismo puro e simples. O homem pode ganhar o mundo inteiro, no entanto, perderá a sua alma, não poderá nunca ter a liberdade, estar iluminado, ter o gosto único de dizer a verdade por mais dolorosa que ela seja e a verdade consegue ser bem amarga às vezes e revelar a doença mais terrível da alma e do corpo, todo homem tem seus defeitos, só um Santo Antônio Maria Zaccaria não está em débito com a verdade. E o homem que diz a verdade diz qual é o necessário remédio por amaríssimo que ele seja. Aquele que ama a verdade só por ser algo de verdade, verdadeiro o que ele diga já lhe é um doce para a sua boca.
Com relação ao romano-catolicismo por mais respeito e acatamento no mais profundo de nossas almas que qualquer um de nós, católicos, e Santo Antônio Maria Zaccaria devessem e devemos certamente a um Papa, um bispo, diácono ou um padre, o Divino Antônio ele mesmo era padre e por mais respeito que por sua Atenas um Sócrates a ela devotava, carregar a própria cruz pacientemente e Sócrates ter aceitado a morte só dão o testemunho mesmo que doloroso que é melhor que seja assim pela dor, castamente semelhante a Santo Antônio sempre retratado com um lírio de pureza em suas beatíssimas mãos, ou mesmo pela morte por envenenamento de Sócrates, é melhor aceitar todo o tipo de sacrifício, penitência, até a própria execução para se ter uma vida digna de ser vivida que é a vida refletida sem ser um fantoche de demônios nem de homens maus e nem adular covardemente, miseravelmente a chefetes nem que eles sejam papas, bispos, diáconos padres por mais excelentes que eles sejam por si mesmos em virtude do sacramento da ordem, nem adular a cidadãos atenienses, brasileiros ou de qualquer outra parte do mundo inteiro e em qualquer época.
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