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sexta-feira, 14 de julho de 2023

Deus, o melhor e o humanismo totalitário do próprio umbigo

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Pode parecer muito categórico e fechado quando mesmo o homem comum ignorante da rua reporta-se a Deus quando quer defender coisas como a família e o fato sonante de que há realmente macho e fêmea na espécie humana homem e mulher. Ou seja, para o homem comum Deus é o melhor e dele vem todo o bem, Ele é o Sumo Bem, os grandes filósofos e teólogos escolásticos a exemplo de Santo Tomás de Aquino que de homem vulgar nada tinha também concordava com o que diz o homem comum, claro que lapidando um tal diamante tão valioso vindo bruto do mundo.


O homem comum e os santos tem a Deus o melhor e eles têm esperança, não são desesperados loucos fazendo marketing de si próprios no orgulho próprio colocando o seu desespero e solidão na sua vã filosofia, na ciência e na técnica instrumentos da cobiça humana e fechando-se em uma bolha de ferro do humanismo totalitário do próprio umbigo. O humanismo é totalitário onde o que há é apenas um plano horizontal, perde-se a transcendência, o sobrenatural, que o diga o tirano Xi Jinping da China que exigiu que o povo não entronizasse quadros retratando o Senhor Jesus Cristo nas salas de suas casas. O que é perigosíssimo, perde-se, também, o preternatural que é a influência oculta e não raro decisiva, duvidem o quanto queiram os psicólogos ou psiquiatras com o seu flagrantemente totalitário humanismo cientificista que veem loucura em tudo, dos demônios para um mundo de conquista de direitos, mormente inspirado no cristianismo sem assumi-lo ao custo do sacrificio desgraçado e absolutamente forçado de multidões de escravos que devem garantir tais direitos.


De Deus viria todo o bem, mas, isso não parece muito evidente nesta nossa horizontalidade humanística individualista seja liberal, seja pior ainda socialista de cidades grandes, cemitérios feitos de concreto em que é cada um por si e o homem e sua alma encerrados em tais cemitérios constrói para si uma "narrativa" contemporânea, contrói para si uma conversa para boi dormir, postiça, em que a soberba, a vaidade, a solidão humana e razão humana kantiana poria em ordem o que lhe chegaria do mundo ignorado da ignorância psicótica da coisa em si pelos sentidos até que no limite Satanás gaiato que é mais capaz do que o melhor dos homens e maior do que o pior dos demônios conduza a vida do humanista ateu totalitário idólatra do próprio umbigo para situações em que ele apenas sairá correndo como um rato depois de ser merecidamente chamado de bandido que foi o que eu fiz com Samuel Câmara, o chefe de um tipo de humanismo mais sutil e com aparência de piedade que é o protestantismo.

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