Autoria: João Emiliano Martins Neto
Hoje eu presenciei mais uma idiotice antitabagista. Um sujeito chamado Bruno que reside no meu prédio, o São Paulo, que fica no bairro de Nazaré de minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, depois de eu ter elogiado ele, pois ele é muito cheiroso e ele o é, de fato. Ele pega e me xinga praticamente de fedorento ao falar de meu cheiro de tabaco, pois eu sou fumante. Mais idiotices antitabagistas. Eu sempre amei o cheio de cigarro muito antes do por volta do mês de setembro do ano de 2009 quando eu comecei a fumar.
Sempre gostei do cheiro corporal de minha madrinha de batismo, Maria da Consolação Lobato, que é fumante até hoje, acho que ela tem por volta dos seus oitenta anos de idade. Sempre gostei de ficar perto dela baforando o tabaco e eu me recordo que poucos anos antes de eu começar a fumar por alcunha do meu mestre, o filósofo Olavo de Carvalho que era fumante, um morador do antigo prédio onde eu morava desde o ano de 1992 até ao ano de 2010, o Celestino Rocha, ele morava ou mora em um andar mais em cima e dali fumava na janela, eu me recordo que eu amava tal cheiro. Há os que não tem bom gosto e não gostem do cigarro nem no remoto cheiro corporal de quem fuma, vão acabar sentido o cheiro do sangue junto com cheiro medonho da maconha dos maconheiros que são capazes até de matar sob o efeito da erva para conseguirem mais da erva do inferno e do diabo quando ficam loucões. Fodam-se mesmo, ó idiotas antitabagistas burrões!
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