Autoria: João Emiliano Martins Neto
Eu percebo nas feridas do mal e da injustiça sofridas por mim, não que isto já tenha acontecido muitas vezes comigo visto que eu sou um grande pecador que tenta ser penitente, e por tantos outros quando inocentemente padecemos, tudo isto tende a querer debilitar-nos se com penitência, se como católicos romanos nós não as sofremos, católicos que somos somente nós, os verdadeiros cristãos. São as portas do inferno, o poder das trevas, da loucura e burrice da idolatria e do relativismo de Satã e dos homens seus fantoches desafiando a perseverança dos santos ou pelo menos dos penitentes.
O mais atroz sofrimento padecido inocentemente com a condenação ao mal infligido dolosamente contra os bons pelos maus ou mais ainda o sofrer sem culpa calado cumula de méritos o penitente ou santo em sua perseverança, mérito que é entesourado pela Santa Igreja Católica e que redunda em indulgências parciais e plenárias aos fiéis com os méritos infinitos de Jesus Cristo, superabundantes da Virgem Maria e dos demais santos.
Neste mundo de sombras de portas do inferno realmente organizadas querendo prevalecer são como velas acesas as feridas na alma, no corpo e finalmente com no limite o próprio martírio, a efusão graciosa e sem qualquer resistência do próprio sangue do penitente tornado assim em santo e mártir, tanto melhor se ele já for santo na sua perserverança dos santos, um farol é aceso propiciando o batismo de sangue redentor que torna tal vela em um farol de milha que vai se unir na outra vida ao Sol da Justiça que é Jesus Cristo no Céu.
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