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terça-feira, 18 de julho de 2023

Uma luz brilhou

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem à noite em meio às minhas tentações homossexuais, ateias, niilistas, materialistas, céticas e semelhantes eu estava fumando na rua e ao olhar o brilho de um farol traseiro de um carro uma luz brilhou para mim, uma luz eu acho que divina, quando eu rezava fumando e rezando ao mesmo tempo, é um costume meu fumar e rezar, um bêbado e um drogado objetivamente culpados morais de estarem fazendo algo de fato intrinsecamente maligno não o fariam que é rezar enquanto estão ébrios e drogados.


Uma luz brilhou para mim quando eu rezava pedindo a intercessão de Santo Antônio Maria Zaccaria ele que é retratado normalmente carregando uma flor de lírio que é o símbolo da castidade, da pureza. A oração do justo pode muito em seus efeitos, escreveu São Tiago em sua carta católica na Biblia Sagrada. Eu insistindo pela oração de Santo Antônio por mim e pelo mundo, a oração insistente dele lá no céu junto a Deus pode muito e eu acho que eu consegui ver a minha alma pronta para na hora oportuna explodir em mil pedaços pressionada pelo desejo sexual e decerto que pela tentação demoníaca, eu acho que eu vi, se eu bem me recordo, que pela minha obediência fazendo o sacrifício da castidade que supre o martírio, ensinava o Papa Pio XII, eu posso encontrar a unidade do meu ser pela castidade, a castidade com Aquele e tornando partícipe de sua natureza, Ele que é tudo em todos, o Sumo Bem que é Deus, o Sumo Bem que é o maior presente que alguém pode se dar mesmo que custando toda a sorte de sacrifícios e renúncias de bens meramente passageiros.


Este mundo sem a graça, sem o sobrenatural, somente de naturalismo e para piorar no pecado ou no mal, uma terra amaldiçoada desde a desobediência de Adão, por meio da fé e da oração pode se tornar transparente tal mundo e uma luz brilhar, não só a brilhar o falso brilhante da luz banal de um farol traseiro de mais um carro no trânsito complicado de uma grande cidade ocidental, e brilhar pouco tão pouco ao ponto de que uma luz brilhou pela fé e oração n'alma de alguém como eu nas trevas das minhas tentações, do meu ceticismo, ateísmo e niilismo que me assaltam.


De repente pela fé e oração o poder dos telmarinos sobre Nárnia começou a cair por terra, um alento contra as minhas tentações opressivas se fez em minh'alma, o poder dos telmarinos perdeu força, poder que fez as árvores e outros seres de Nárnia tornarem-se banais e sem vida no sentido de terem uma vida inteligente como é o caso de mais um carro com o seu farol traseiro do tráfego urbano brilhando sem o brilho da compreensão que a luz divina dá a todo ser inteligente, homem ou anjo que se dispõem a compreender o Mistério que ultrapassa a compreensão por si só obcecadamente carnal dos sentidos e conforme o império da pequena razão humana orgulhosa que não aceita curvar-se à fé.

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