Autoria: João Emiliano Martins Neto
Platão e Aristóteles em detalhe da pintura Escola de Atenas de Rafael Sanzio presente no Palácio Apostólico do Vaticano (todos os direitos autorais reservados da figura) |
Eu acho interessante o que já disse Olavo de Carvalho sobre a filosofia da linguagem que parece definir bem o que é tal abordagem filosófica que seria como alguém querendo fazer reinar o que diz um cardápio de uma lanchonete ou restaurante sem saber se na cozinha estão preparando os pratos elencados no cardápio. Não adianta nada ter as palavras das comidas ali no menu sem haver as tais comidas na realidade. a linguagem não é algo arbitário e convencional, mas, está ligada intrinsecamente ao real, concreto, ao existente, substancial, dizia Platão em seu diálogo sobre a linguagem que é o Crátilo.
Por isso eu defendo a minha ideia filosófica que é o espiritualismo histórico e dialético. Não adianta como uma Marilyn Monroe na canção Diamonds are a girl best friend vender a própria alma a um homeem vivo que lhe dê jóias caras, ser um poodle de madame de tal homem ou o homem - o que acontece muito mais - ser explorado pela mulher, do que ter a memória cara de um homem morto francês, porque morreu por amor pela mulher, uma causa nobre, espiritual que edifica a história e é a verdadeira dialética fecunda platônica. Ganhar o mundo e perder a própria alma, diria o Senhor Jesus Cristo, do que vale? Quem pode pagar o preço da própria vida, perguntava o Senhor?
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