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terça-feira, 21 de novembro de 2023

Eu sou um monstro?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Poderia-se dizer que eu sou um monstro de imaturidade, enquanto homossexual que eu sou, se a minha especulação acerta acerca do que eu já ouvi dizer de que o homossexual é um imaturo, se o homossexual não consegue abrir-se para o verdadeiro amor esponsal que se dá ao que parece sumamente no relacionamento entre as pessoas de sexos opostos, e o que mais o homossexual quer acima até de Deus é um parceiro amoroso erótico, e aí nessa diferença dos sexos ou "gêneros", diz-se hoje, um dos pares não ama-se somente a si mesmo, porque refletido no espelho da vaidade, assim fica até fácil: "É que Narciso acha feio o que não é espelho", diria Caetano Veloso. Porém o amor heterossexual pode ser bem safado que o diga casais legítimos onde a mulher se intoxica de anticoncepcionais tornando o seu ventre em um túmulo e há muitos homens heterossexuais cuja vida amorosa é bem safada. Todavia, a questão homossexual é um buraco mais embaixo, a situação é mais doentia.


A monstruosidade homossexual em conexão com a monstruosidade das igrejas evangélicas de mercado de monstros como Samuel Câmara e Edir Macedo, chega ao ponto de uma Karol Eller tirar a própria vida, porque falhou em viver a castidade, já que é pecado mortal a prática homossexual que é o pecado impuro contra a natureza, ela que poderia retornar a Deus quantas vezes fosse necessário indo confessar o seu pecado a um padre, desafortunadamente ela era protestante. Ou quando reparam que alguns de nós, homossexuais, somos afeminados, no caso dos homens homossexuais, ou são masculinas, no caso das lésbicas, e a gente quer até se matar.


Nós, homossexuais, somos conhecidos por não conseguirmos amar, amar com força que é amar a Deus sobre todas as coisas, e poderiam até dizer que Deus é algo totalmente outro por estar infinitamente acima do homem, porém, o Deus cristão que é o Senhor Jesus Cristo é o Deus feito homem e Ele nos amou com um amor humano, também divino, mas que passou pelo humano ao ponto de submeter-se à uma paixão esmagadoramente dolorosa. Poderíamos amar tal Deus cristão com mais facilidade, no entanto, amamos mais à matéria, ao corpo, o erotismo, às formas no sentido do apego às esculturas, diria Platão, sem subir até o belo em si. Acabamos semelhantes a um Martin Heidegger psicótico, e para piorar ele era nazista que é apego político literalmente à raça de gente ariana branca e não raro loura. Heidegger que dizia que a linguagem é a casa do ser, esquecendo-se que o ser (ou Deus) é o que possibilita a linguagem e os demais entes, "entes criados", diria-se em termos cristãos.

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