Tu és, eu sou, nós cristãos, eis que somos todos sacerdotes para sempre, segundo a ordem do rei Melquisedeque. Pois, se uma vez católico, para sempre católico (semel catholicus, semper catholicus), desde o batismo, então, de forma indelével devemos, com a graça de Deus, oferecer o dom de nossas vidas em sacrifício pela vida do mundo. Temos nós, cristãos, a marca da cruz e a mesma brilhará em nossas vidas, conforme a nossa fidelidade de colaboração voluntária com a graça.
Um conselho que eu daria a meus irmãos cristãos para que vivamos o nosso sacerdócio é que a nenhum direito reivindiquemos, muito menos à preservação de nossas vidas. Se São Paulo disse que o amor tudo suporta e tudo crê, não há afronta, não há limão que o católico não o torne em limonada. Sabendo-se que a disposição para enfrentar a própria morte eis que é o cerne de nosso sacerdócio, sigamos em frente como Cristo Jesus fazendo filhos espirituais e os alimentando com o partir de nossa carne e derramar de nosso sangue.
Um conselho que eu daria a meus irmãos cristãos para que vivamos o nosso sacerdócio é que a nenhum direito reivindiquemos, muito menos à preservação de nossas vidas. Se São Paulo disse que o amor tudo suporta e tudo crê, não há afronta, não há limão que o católico não o torne em limonada. Sabendo-se que a disposição para enfrentar a própria morte eis que é o cerne de nosso sacerdócio, sigamos em frente como Cristo Jesus fazendo filhos espirituais e os alimentando com o partir de nossa carne e derramar de nosso sangue.
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