Não me recordo de, sinceramente, na infância, ter recebido qualquer educação cristã decente. A não ser ajoelhar-me diante de uma terna imagem fulgurante com um Céu azul ao fundo da hoje minha devoção querida ao Sagrado Coração de Jesus, além decorar sem qualquer entendimento o Pai Nosso e a Ave Maria. Afora essas coisas, minha maligna família totalmente imersa nas exigências mundanas, por isso mesmo, foi a grande culpada por meus desvios ladeira abaixo do Inferno rumo às heresias, à apostasia e ao Comunismo...
Claro, não negligencio que a vocação do primeiro Papa, São Pedro e a nossa, de seus filhos e súditos de Pedro e de seus sucessores, venha do Céu, seja espiritual, ou seja, não é nem a carne e nem o sangue os quais formam as pedras vivas que compõem o edifício intransponível da Igreja Romana. Mutatis mutandis, queridos papais e mamães, não deixem de educar seus filhos a abrirem-se para o Alto, para a manifestação da graça de Deus que mesmo que humilhe o humano entendimento iludido por autossuficiências biblicistas protestantes e/ou cientificistas atéias e espíritas, eis que tal conhecimento da graça vem dar-nos, enfim, a paz, o gosto do dever cumprido não por nós mesmos, mas por alguém infinitamente mais excelente que nós: Cristo Jesus, alguém mais poderoso que a gente. Tal conhecimento da graça vem dar-nos, por fim, a salvação, mediante a Fé em Jesus Nosso Senhor.
Claro, não negligencio que a vocação do primeiro Papa, São Pedro e a nossa, de seus filhos e súditos de Pedro e de seus sucessores, venha do Céu, seja espiritual, ou seja, não é nem a carne e nem o sangue os quais formam as pedras vivas que compõem o edifício intransponível da Igreja Romana. Mutatis mutandis, queridos papais e mamães, não deixem de educar seus filhos a abrirem-se para o Alto, para a manifestação da graça de Deus que mesmo que humilhe o humano entendimento iludido por autossuficiências biblicistas protestantes e/ou cientificistas atéias e espíritas, eis que tal conhecimento da graça vem dar-nos, enfim, a paz, o gosto do dever cumprido não por nós mesmos, mas por alguém infinitamente mais excelente que nós: Cristo Jesus, alguém mais poderoso que a gente. Tal conhecimento da graça vem dar-nos, por fim, a salvação, mediante a Fé em Jesus Nosso Senhor.
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