A firme defesa de Deus e ainda mais a defesa de um Deus Salvador historicamente identificável e que se fez homem em Jesus Cristo pode ser um grande preconceito da parte de um filósofo, ainda mais pelo caráter humanístico e libertário da Filosofia, mas se justamente a Filosofia eis que é algo humano, a mesma exige uma unidade entre pensamento e vida e parece-me que esse referido Cristo a encarnou plenamente suas idéias, seu feeling, ao ser um proletário em um diminuto burgo do Império, sendo humilde e nada é mais humano que o realismo diante do limite humano e de Sua adesão à verdade que defendia ao ponto de ser um bem conhecido milagreiro, autor de feitos realmente humanamente maravilhosos e desejáveis e, por fim, de se deixar imolar pela mesma idéia. É evidente que é próprio do filósofo tal compromisso com suas idéias ou estamos diante apenas de um parlapatão hipócrita e sofista.
Então, a idéia do Deus cristão previne a hipocrisia e o preconceito de uma divindade como as outras que filosoficamente quando consideradas reduzem seu defensor à mera impostação da voz, ao som da voz e a parecer simpático à uma platéia sonolenta e hostil.
Então, a idéia do Deus cristão previne a hipocrisia e o preconceito de uma divindade como as outras que filosoficamente quando consideradas reduzem seu defensor à mera impostação da voz, ao som da voz e a parecer simpático à uma platéia sonolenta e hostil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário