Ih, apanhei tanto certa vez de minha muitíssimo amada e rigorosíssima mamãe, quando morava no bairro da Cremação, à Rua Engenheiro Fernando Guilhon (antiga Rua Conceição), no número 2451, na capital do Pará aonde vivo, caros amigos leitores, que você pensa se adiantou? Nada, continuei fracote, veadinho, virei veado mesmo na vida, sem iniciativa para defender-me dos moleques na escola. Se tortura é pouco para a molecada imagine para terroristas como a terrorista afastada para sempre da presidência, Dilma Rousseff.
Minha mamãe muitíssimo amada, certa vez, na ilha de Mosqueiro, distrito de Belém, bairro do Murubira, deixou-me a chutar uma bola contra um muro até que os bichinhos do mato picassem-me toda a perna para ver se eu virava homem e aprendia a jogar bola. Aprendi a jogar e gostar de bola? Nunca! Vai ser veiado lá no Inferno! E ainda falam mal da tortura, a tortura é uma mãe, nem sempre ensina alguém mesmo a se emendar.
Amigos leitores, em suma, a força e a razão de ser das autoridades é assim mesmo, é a de portar a espada, como diz o Apóstolo (São Paulo) e dos pais a de fazerem uso do pedaço de pau que deve fustigar os filhos como recomendou o sábio rei Salomão. Paciência, elas são assim mesmo, é pegar ou largar.
***
Minha mamãe muitíssimo amada, certa vez, na ilha de Mosqueiro, distrito de Belém, bairro do Murubira, deixou-me a chutar uma bola contra um muro até que os bichinhos do mato picassem-me toda a perna para ver se eu virava homem e aprendia a jogar bola. Aprendi a jogar e gostar de bola? Nunca! Vai ser veiado lá no Inferno! E ainda falam mal da tortura, a tortura é uma mãe, nem sempre ensina alguém mesmo a se emendar.
***
Amigos leitores, em suma, a força e a razão de ser das autoridades é assim mesmo, é a de portar a espada, como diz o Apóstolo (São Paulo) e dos pais a de fazerem uso do pedaço de pau que deve fustigar os filhos como recomendou o sábio rei Salomão. Paciência, elas são assim mesmo, é pegar ou largar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário