Por João Emiliano Martins Neto
O poder muitas vezes e ainda mais em tempos de supremacia esquerdista, pode se identificar com a totalidade do real. Ou seja, o inquilino de qualquer palácio ou casa governamental pode se achar com poderes para com uma espécie de varinha mágica desatar todos os nós da realidade, ele não aceitará a realidade como aquilo que simplesmente é. Definitivamente ser não é poder, pois todo governante ou rei deverá humildemente se curvar perante as estruturas inquebrantáveis do real, do ser e saber que sua esfera de poder é circunscrita à finitude humana e ao tempo em que se circunscreve a por definição temporalidade de sua capacidade humana de mando.
O poder muitas vezes e ainda mais em tempos de supremacia esquerdista, pode se identificar com a totalidade do real. Ou seja, o inquilino de qualquer palácio ou casa governamental pode se achar com poderes para com uma espécie de varinha mágica desatar todos os nós da realidade, ele não aceitará a realidade como aquilo que simplesmente é. Definitivamente ser não é poder, pois todo governante ou rei deverá humildemente se curvar perante as estruturas inquebrantáveis do real, do ser e saber que sua esfera de poder é circunscrita à finitude humana e ao tempo em que se circunscreve a por definição temporalidade de sua capacidade humana de mando.
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