Por João Emiliano Martins Neto
As pessoas comuns sentem muito, choram, se
desesperam, rezam, arrancam os cabelos, se condoem perante os mortos, mas
será que esquerdistas como o Sr. Eduardo Campos falecido hoje sentem o
mesmo perante a montanha de cadáveres - sim uma tétrica montanha de
cadáveres - fruto da história sangrenta comunista dos últimos quase 100
anos de regimes socialistas pelo mundo?
Eduardo Campos |