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segunda-feira, 5 de julho de 2021

Sexo, poder e dinheiro: o feitiço da corrupção

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu li hoje o mais recente artigo de autoria de Luiz Felipe Pondé para o jornal Folha de S.Paulo que diz que a corrupção é algo próprio do Brasil. A inclinação da alma humana, Pondé menciona algo da natureza humana, para a corrupção é algo que move o Brasil intrinsecamente. 

 

Sexo, poder e dinheiro é o feitiço da corrupção que no Brasil, um País estéril e viciado no fingimento e na hipocrisia, é tal feitiço que precisa ser desfeito sem dúvida alguma que pela castidade, humildade e pobreza. Ontem à noite eu assistia a um vídeo do Senhor José Sepúlveda da Fonseca, um português que muito milita pelo bem do Brasil, e ele contava que a família de Santo Tomás More quando ele estava na prisão a espera de sua execução, a família do glorioso santo mártir foi ao seu cárcere na Torre de Londres para dissuadi-lo de deixar-se imolar por fidelidade a Deus e à sua Santa Igreja Católica Romana, dizendo-lhe que eles terminariam na pobreza se ele levasse a cabo a sua justa desobediência ao rei Henrique VIII apóstata, mulherengo e sedento de manter o trono a qualquer custo.


O apego ao dinheiro que concede um status quo social em uma classe social levou a família de Santo Tomás a dissuadi-lo, a diabolicamente tentá-lo, de não recorrer a um extremo, mas justo e necessário martírio naquela circunstância de tirania real, diante daquela circunstância. Aí entra o poder de um rei como Henrique VIII que queria manter o trono em perigo, pois não conseguia conceber um herdeiro homem, algo que ele só obteve com uma terceira mulher, Joana Seymour, após mandar matar a segunda mulher, Ana Bolena, que ainda ela não lhe dera um herdeiro do sexo masculino, mas uma mulher, a que tornou-se a Rainha Elisabeth I.


Falta ainda falar do sexo, bom, eu escrevia, ontem, que uma mulher que trabalhou na casa de meus pais discriminava-me por causa de minha mera aparência homossexual. Eu nunca fui muito praticante de atos homossexuais, seja porque estive mentalmente com gravidade muito doente, seja porque o feitiço da corrupção que inclui o sexo torna-o piorado como ingrediente da poção do feitiço da corrupção por causa da homossexualidade que é quando já não se pode nem mesmo mais criticar o mundo às avessas que é o que ocorre na homossexualidade. A tal mulher, reles empregada doméstica, sem dúvida alguma que caiu no engodo do apego ao poder, o poder de direita ameaçado pela escalada LGBT do mundo atual, porque em nome do poder acusou-me falsamente de tê-la ameaçado com uma uma faca.

 

Eu poderia ter tornado-me uma pessoa revoltada e insistido até aos dias de hoje na prática homossexual diante de tanta discriminação por causa de uma mera aparência homossexual, por grotesca que fosse tal aparência, que eu não poderia evitar, mas, graças a Deus, hoje busco ser uma pessoa casta e pura não mais praticante atos homossexuais. Ou seja, graças a Deus, que o sexo não conseguiu-me enfeitiçar-me junto ao poder e ao dinheiro que homossexuais praticantes podem auferir, por causa da atual poderosa cultura e lobby LGBT.

 

Só o testemunho de conversão na humildade, castidade e pureza e na pobreza material, se for preciso, pode quebrar o feitiço da corrupção. Que meditemos e rezemos sobre tais atitudes salutares, então, o Brasil e o mundo terá pelo menos o remédio para o grande mal que o assola.

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