Autoria: João Emiliano Martins Neto
A república, uma casa onde não há mais a unidade e entendimento dos pais e só restam filhos, irmãos que de vez em quando se desentendem uns contra os outros é o que podemos depreender da crise deflagrada nesta última semana que se encerra hoje pelo atual Ministro da Defesa, Sr. Walter Braga Netto.
A republiqueta brasileira fica paralisada tendo espasmos diante da ameaça justa de seus filhos que detém a força das armas para pela necessária força bélica manter a ordem que são os militares como o General Braga Netto ante os seus irmãos civis, sobretudo se forem esquerdistas, meninos ateus devassos, perversos e degradados pela degradação moral e cognitiva própria da esquerda.
Braga Netto exige o voto impresso auditável, contudo, o que se sabe é que as urnas são seguras, apesar de que as apurações na disputa para a Presidência da tal República são secretas, não são divulgadas voto a voto ao vivo pela internet via Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto a apuração das mesmas.
Nem o Judiciário via Supremo Tribunal Federal (STF) totalmente dominado por ministros, pelo menos até antes do governo de Jair Messias Bolsonaro, que defendiam o assassinato de pobres bebês anencéfalos, pesquisas homicidas com células-tronco embrionárias, o aborto e a união pecaminosa civil entre pessoas do mesmo sexo em sua tirania revolucionária sexual e nem os militares são os devidos pais da Nação. Nem o Legislativo com seu pluripartidarismo de legendas de aluguel corruptas sem nenhuma convicção a não ser convicção que há nos insanos partidos de esquerda e nem Judiciário e nem os militares, não obstante serem filhos devotados à boa ordem pelas necessárias armas, contudo são sempre filhos, nenhum deles pode ser o Poder Moderador.
O pai e mãe aqui no Brasil, legitimamente e historicamente, é o Imperador com a Imperatriz. Falta eles, falta um cérebro, para uma nação como o Brasil que oscila desde o fatídico dia 15 de novembro de 1889 entre as armas e os livros dos autores burros e perversos de esquerda.
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