Autoria: João Emiliano Martins Neto
São Paulo na carta aos romanos diz que os homossexuais recebem a punição de seu pecado no próprio corpo. Tal punição é evidente ao encontrarmos por aí rapazes afeminados, que podem até não ser praticantes de atos homossexuais de forma contumaz, eu mesmo não era contumaz em atos homossexuais nem mesmo no passado antes de tornar-me católico romano praticante, contudo tinha traços fortes homossexuais, mas o afeto e o sentimento, pela falta de mortificação a começar pelos pensamentos, estar voltado para a inversão homossexual marca o corpo, envilece-o.
A razão e o que é proporcional ao homem, a razão e proporção masculina é para a força, a virilidade e uma forma arrojada de ser. A virtude mesma da coragem ou hombridade é a virtude própria do homem que pode ser cultivada por qualquer macho da espécie humana, mesmo por nós, homossexuais, desde que vivamos na castidade e da parte dos heterossexuais se forem também castos, caso sejam solteiros, nunca praticando também o vício efeminado da masturbação, conforme explica Santo Tomás de Aquino.
Em tudo e por tudo a virtude da continência pela pureza e castidade, mesmo no sagrado matrimônio onde os pares devem unir-se sexualmente para unir-se intimamente sem perder de vista o fim do sexo que é a procriação evitando os meios artificiais de contracepção, ou seja, de alguma forma não se apartando da pureza e da castidade, é em tudo e por tudo a pureza e a castidade que pode curar a alma afetada e ferida em seus sentimentos pelas paixões impuras que esmagam e deformam o corpo.
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