Autoria: João Emiliano Martins Neto
Print da fala intolerante de Jean Wyllys contra Eduardo Leite em uma rede social |
Diante da recente assunção como homossexual praticante do atual governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), Leite assumiu-se um homossexual, cabe refletir o fanatismo da esquerda diante das reações de alguns de seus representantes como o mais notório dos homossexuais assumidos e militantes da atual cena política brasileira, o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) que simplesmente xingou o governador de "bicha de direita", desconfiado da atitude do governador de sair do armário, como se uma representação política homossexual fosse uma necessidade, negada pelo governador em sua fala ao dizer e deixar bem claro que ele não é um gay governador, mas um governador gay.
O fanatismo da esquerda não tem limites. Fanatismo político do lado sinistro do espectro que absolutiza o homem, o homem que pelo seu exercício de pensar, René Descartes isto queria, acho que pode determinar assim um mundo que se impõe, a realidade se coloca queira-se ou não. Para a esquerda é impensável que possam haver, por exemplo, homossexuais independentemente do que preconiza a sua cartilha pretensamente crítica e bem pensante.
A esquerda, como fruto da modernidade, tem por irmãos mais velhos os protestantes e como irmãos do meio os liberais, o que inclui os burgueses neoliberais, mas, os primeiros, os protestantes estão fora do seu alcance, junto com os liberais burgueses neoliberais, mas os três não escapam da ditadura do relativismo e da autonomia autista humana, o individualismo seja do indivíduo, seja das seitas evangélicas em discórdia individualmente umas contra as outras, seja o individualismo dos coletivos de esquerda emancipados todos em relação a Deus e à Igreja Católica Romana.
Os homossexuais podem entrar em tal roda viva da modernidade de liberdade divorciada da razão e da verdade se pelo menos os homossexuais não cogitarem em seguindo os bons conselhos da Igreja Católica optarem pela pureza e pela castidade, a fim de não serem reféns (reféns da esquerda) de uma época moderna como a nossa onde a ditadura da opinião da revolução promovida pelo indivíduo, lá atrás, no século XVI de Martinho Lutero, que torna a mera opinião individual naturalmente irrelevante.
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