Por João Emiliano Martins Neto
Em um debate na blogosfera contra um irmão separado protestante e ao ver o Papado atacado pelo rapaz, respondi que prefiro errar com o Papa que é o fundamento da unidade dos bispos e da multidão de fiéis do que errar sem ter um líder como ocorre com os evangélicos individualistas que por isso se dividem em uma babel de mil e uma seitas.
Ora assim penso, de fato, pois é bom lembrar que nós católicos vivemos em plena pós-modernidade. Ou seja, vivemos em uma sociedade de netos da modernidade da qual seus filhos primogênitos são os protestantes. A modernidade com toda a sua carga de subjetivismo individualista é usada com fervor e - para piorar em nome da fé em Cristo - pelos protestantes sempre fideístas e separados de qualquer forma de instituição eclesial tangível.
Em verdade, meu caro leitor, quis dizer que erro com o Papa, mas quis dizer que se erro com quem é infalível apenas em assuntos de fé e moral, quis dizer que erro, pois assim ocorre quando estamos na companhia de instrumentos humanos e por isso mesmo frágeis em outros assuntos. Mas assim prefiro errar do que errar no pecado capital da modernidade individualista que só faz confundir as pessoas ao dividir a cristandade em miríades de seitas protestantes personalíssimas.
vivemos em uma sociedade de netos da modernidade da qual seus filhos primogênitos são os protestantes
Em um debate na blogosfera contra um irmão separado protestante e ao ver o Papado atacado pelo rapaz, respondi que prefiro errar com o Papa que é o fundamento da unidade dos bispos e da multidão de fiéis do que errar sem ter um líder como ocorre com os evangélicos individualistas que por isso se dividem em uma babel de mil e uma seitas.
Francisco (Jorge Mario Bergoglio) atual Romano Pontífice |
Ora assim penso, de fato, pois é bom lembrar que nós católicos vivemos em plena pós-modernidade. Ou seja, vivemos em uma sociedade de netos da modernidade da qual seus filhos primogênitos são os protestantes. A modernidade com toda a sua carga de subjetivismo individualista é usada com fervor e - para piorar em nome da fé em Cristo - pelos protestantes sempre fideístas e separados de qualquer forma de instituição eclesial tangível.
Em verdade, meu caro leitor, quis dizer que erro com o Papa, mas quis dizer que se erro com quem é infalível apenas em assuntos de fé e moral, quis dizer que erro, pois assim ocorre quando estamos na companhia de instrumentos humanos e por isso mesmo frágeis em outros assuntos. Mas assim prefiro errar do que errar no pecado capital da modernidade individualista que só faz confundir as pessoas ao dividir a cristandade em miríades de seitas protestantes personalíssimas.