Autoria: João Emiliano Martins Neto
A minha política, o que eu entendo por política é de ser contra o oportunismo de grupos, a sede de poder de certos homens de uma facção para os quais o justo é favorecer aos amigos e combater os inimigos, o Führerprinzip, emprestado do nazismo, era a ideia de Olavo de Carvalho, o grande filósofo, mas infelizmente canalha sem ética na filosofia política dele que dizia nela que por ser metodológica não podia ter um elemento guiador do tipo qual o modelo de sociedade, o que a sociedade deve ser ou não deve ser. Toda aquela parte da ética política, Carvalho suprimia tudo isso para evitar, segundo ele, a contaminação ideológica. Aliás, ele dizia ser ideológica a própria religião católica romana que ele arrogava-se aderir, e a Igreja Católica sempre repetia, em defesa do reinado social de Jesus Cristo, o brocardo pro catholica societate, pelo menos até instalarem-se as deformidades do Concílio Vaticano II.
Olavo de Carvalho que queria que apoiássemos o político que ele sustentou, Jair Messias Bolsonaro, então, por causa de seus belos olhos azuis e não por suas ideias, em uma espécie de materialismo mais grosso do que o marxista que mesmo que com um ideário equivocado ainda consegue formar uma frase. Na opinião de Carvalho um punhado de átomos reunia-se a outro átomo com aquela cara de nada, de vazio que tinha Bolsonaro, ora quando reunido com Silas Malafaia, ora quando reunido à mesa com Olavo de Carvalho na embaixada do Brasil nos Estados Unidos. A cara ali de Bolsonaro é a cara da niilista filosofia política de Carvalho, um vazio preenchido com átomos aleatórios, na certa que aqueles velhos e velhas tiozões e tiazonas ridículos do WhatsApp vestidos de papagaio em verde e amarelo, fazendo parte do oportunismo de grupos, de facções querendo o poder pelo poder e sem nenhum pudor.
Eu oponho um Estado ideal católico romano, o reinado social de Cristo: pro catholica societate, à esta corrupção toda. A ideia do Estado ideal soterrado desde o século XVI pelo oportunismo e banditismo de Nicolau Maquiavel, o banditismo e o oportunismo da talvez inteira classe política brasileira e ocidental junto com os monstrengos russo e chinês, norte-coreano, cubano, africano, islâmicos. É preciso vencer a concupiscência do capital dos liberais e anarcocapitalistas, dos esquerdistas comunistas, dos islâmicos que esperam no paraíso deles fazer sexo até mesmo com jovens rapazes, é preciso vencer a concupiscência de grupos de depravados gravemente como nós, homossexuais, e demais LGBTQIAPN+, em destaque o movimento político LGBTQIA+. É preciso vencer a concupiscência dos chefetes falsos pastores heresiarcas de grupelhos e seitas protestantes caça-níqueis, deixando estes ditadores à míngua com a instauração de um Estado confessional católico, vencendo-se o Nero redivivo que é o Estado laico.
Mas, o bem vencerá no final. Cairá de repente como Babilônia, relatada a sua queda repentina no Apocalipse, os desgovernos espúrios do Brasil e do mundo, mormente aqui no ocidente decadente, e todos verão a loucura de seus chefetes. E só pela falta de memória afetiva deles, eles não raro são psicopatas, no fim de tudo burrões, anormais, loucos em seus carguinhos de liderança no Brasil e no mundo. Gente corrupta, totalitária, meninos mimados que querem o império de suas vontades cegas e surdas, sem conselho, sem ciência, desgovernando com mãos de ferro, porém na verdade estão nus, mal arrimados que eles estão na areia, acabarão por escorrer pelo esgoto.
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