Autoria: João Emiliano Martins Neto
Antes do anoitecer, antes do meu naufrágio na minha pouca fé que assola-me e que pode ainda levar-me a morrer no pecado homossexual, eu ainda quero dizer algo do que é a minha concepção de política que é o fator Melquisedeque através do laicato na política. De fato, não são especificamente os padres que se tornam governantes, reis, presidentes e parlamentares, apesar deles serem reis e sacerdotes, pertencentes à mesma ordem sacerdotal do rei Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo (Gênesis 14, 18b). Além de profetas os sacerdotes católicos romanos são profetas, mas, os leigos romanos também são reis, profetas e sacerdotes de alguma forma, diz o atual Catecismo da Igreja Católica (nº.1546).
O fator Melquisedeque através do laicato na política é o de chegar-se ao Estado ideal que é o católico, à ética política católica que de forma alguma é ideologia como pensava Olavo de Carvalho ao renunciar à ética política e à busca do Estado ideal caindo no mesmo erro do medonho Nicolau Maquiavel, o erro amoral dos amorais Olavo de Carvalho e Nicolau Maquiavel. Olavo que fez uso do vazio que era o seu fantoche, Jair Messias Bolsonaro, que deixou um rastro de destruição de pelo menos 400 mil pessoas falecidas na conta dele no Brasil por causa da peste de Covid-19, desguiado que ele foi por Carvalho que morreu provavelmente da peste que ele negou a existência.
O fator Melquisedeque é por meio do laicato chegar a este mundo o reinado social de Jesus Cristo em Estados católicos confessionais, e que os governantes católicos tenham paz e concórdia promovendo a Igreja Católica que é uma das intenções do santos padres os papas de todos os tempo, no mundo todo e Melquisedeque, tipo de Cristo, sendo rei neste mundo como ele era rei de Salém, chamado rei de Justiça.
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