Autoria: João Emiliano Martins Neto
Eu estou lendo sobre a questão da razão de Estado neste site aqui português que é um dicionário de filosofia moral e política e há uma passagem ali que, citando o Filósofo (Aristóteles) um pagão e pré-cristão, mas com a acurácia própria de Aristóteles ainda que sem a luz maior vinda do mistério, é um verbete em que há uma oposição entre princípio da prudência que rege o agir o príncípio da arte ou técnica que é o fazer, tudo isso na "obra de arte", segundo o péssimo católico Jacques Maritain, que teria construído Nicolau Maquiavel, o pai monstro e artífice da teratologia que é a tal ciência política, a arte de fazer mal e porcamente - e sem a prudência agindo loucamente - no Estado laico, digo eu, prenunciado por Maquiavel em que hoje o ocidente se afunda onde os políticos pintam o sete desgovernando os povos aquém do bem e do mal onde não seria possível exorcizar nem com água benta a técnica de se reger e forjar o Estado por meio do cinzel do homem decaído amoral, sem a moral cristã.
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