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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Fala o náufrago

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Fala o náufrago. Falo eu quando me refiro ao homossexualismo, o oceano mortal, máquina mortífera que ainda vai matar-me, Deus não permita e que eu de minha parte com boa vontade também não permita por meio dos sacramentos na Igreja Católica e da castidade. Assistindo a um vídeo magnífico do meu mestre Olavo de Carvalho sobre um livro dele naquela época recém publicado o Maquiavel ou A Confusão Demoníaca, Carvalho diz lá do que só de forma abreviada antes ele já dissera de uma tal filosofia ou subfilosofia, de "segundo grau", segundo ele, que é agir como diletante, brincar de filósofo (digo eu), ao falar-se de determinismo e livre-arbítrio e não no que realmente interessa quando se está morrendo. No video ele inspira-se em José Ortega y Gasset, o filósofo espanhol da Escola de Madrid, que falava da filosofia de peso que seria a do náufrago, mais ou menos com essas palavras. Ou ainda Olavo menciona Sócrates que dizia que a filosofia é a preparação para a morte, a preparação para ser o náufrago. Eu já a ponto da morte pelo homossexualismo, Deus e eu não permitamos que não seja a morte pelo pecado mortal da prática homossexual contra o sexto mandamento, que seja a morte a tudo o que é a carne, e ao que é mundano e ao que é do diabo.


Realmente alguém quer pegar no meu pé fale com mordacidade e com alguma crítica mais impiedosa (ou seria uma crítica na verdade piedosa? Não parte de muitos do povão e não é crueldade o que é feito por piedade a Deus, dizia São Jerônimo, acho que era ele que dizia isso) a mim sobre o homossexualismo e aqui eu coloco homossexualismo com o sufixo -ismo e não homossexualidade, porque a coisa, pelo menos para mim, e eu já vi ser assim em vários outros invertidos, parece-me uma doença. Parece-me uma ditadura que eu quero impor, antes parece-me que foi imposta a mim mesmo fortemente por algum ente externo (o demônio? O mundo com sua cultura e falatório?) acerca de algo de fato intrinsecamente desordenado, conforme diz o atual Catecismo da Igreja Católica. É um absurdo, é em si mesmo um tipo de enfermidade por ser uma desordem e "grave depravação", diz o mesmo Catecismo.



Parece um tipo de possessão demoníaca ou pelo menos um obsessão onde em tal circunstância não podemos dizer não ao homossexualismoo em nome de um compromisso maior de tipo católico, teológico, metafísico que não nos encerre na no recorte ínfimo de um homem que é a finitude contra o todo, o inteiro da infinitude metafísica. Como não chamar de homossexualismo, então, junto com a cegueira que nós, homossexuais e demais LGBTQIAPN+ estamos envolvidos em nossa desordem e corrupção profunda?



Diante do desafio da inversão que Deus me ajude a por em ordem a minha razão natural, para começo de conversa ela onde tem-se acesso aos prolegômenos da fé, através da minha obediência humilde (ou sem a húbris ou desmedida segundo os pagãos gregos) por uma continência absoluta secundada pelos sacramentros de sua Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, fora da qual ninguém absolutamente se salva, e pela oração. 



Eu sempre fui assumido com relação à minha inclinação homossexual mesmo que eu seja dado cono um safado fornicador para o vulgo de povo ignorante de quem não se pode esperar virtudes e lucidez em massa. Haveria no caso uma diferença entre as palavras e as coisas. O termo homossexual pode ser inclinação afetiva e sexual, porém, nem sempre a prática homossexual. Talvez seria melhor dizer "invertido", pois homossexual denota prática sexual com alguém do mesmo sexo. Mas eu prefiro toda a sorte de pedras em cima de mim, Deus me ajude, e mantendo-me puro e casto sou inocente diante de Deus que é a testemunha que realmente interessa do sangue derramado do inocente Jesus Cristo, do que acabar semelhante àquele mentiroso compulsivo deputado federal Nikolas Ferreira que era um homossexual afeminado outrora até virar um bolsonarista e olavista homofóbico, evidentemente que ele é uma fraude. Que Deus me ajude a suportar o juízo mais implacável do vulgo do que passar por um impostor. Ainda que eu fosse realmente um ateu, ou pelo menos um péssimo católico romano porque não casto: praticante de atos homossexuais. Ateu e gay ou gay praticante péssimo católico, sim, jamais ser um falsário, hipócrita, eu sendo uma fantasmagoria de mim mesmo.

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