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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Rezando, simplesmente rezando por Olavo de Carvalho e por todos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Hoje, festa da conversão de São Paulo, dia 25 de janeiro de 2023, eu estive rezando, simplesmente rezando por Olavo de Carvalho e por todos. Coloquei o nome de Olavo de Carvalho nas intenções da Santa Missa de hoje. Ele foi um safado, já disse isso para todos e em toda parte até na capelinha onde eu pus o nome do desgraçado que teria sido um vigarista em tudo na vida, segundo denuncia a excelente filha dele, Heloísa de Carvalho Martin Arribas. Carvalho que matou o próprio filho em um ritual satânico em uma seita que ele participava, ali ele fez o aborto do próprio filho. Olavo que era doente mental, foi internado em um manicômio - eu fui internado duas vezes em manicômios e saí de ambos, graças a Deus, uma nova pessoa - ele discriminou cruelmente e injustamente a um pobre aluno dele esquizofrênico que em uma aula ministrada pelo maldito, o aluno estava muito mal, paranoico, porque é esquizofrênico. Olavo cruel, nada católico romano, disse para um bandido chamado Yuri Vieira - que certa vez dando uma resposta dura para mim em uma rede social ele disse que escrevera o palavrão ali com uma frieza típica de um psicopata do tipo de Olavo de Carvalho - Olavo disse em conversa com o tal Yuri do pobre e desgraçado aluno dele que não falaria com alguém "com a cabeça cheia de haloperidol." Psicopatia e nazismo, então, para alguém qual Olavo que queria uma direita no Brasil.


Olavo de Carvalho que apesar de tudo era um grande e sumo filósofo. Ele é o homem, é o filósofo, assim entendo eu, da emergência concreta e real por sua presença dos entes e das substâncias para além dos juízos, do que é representado, do que é consciente e inconsciente freudiano psicanalítico. Olavo é o homem, é o filósofo do conhecimento por presença concreta, bem diante dos olhos para além do que seria a fantasmagoria do pensar que muitas vezes se dá pelo "eu acho" popularmente, se dá segundo ideologias e segundo um protocolo escudado em uma ideologia científica nas universidades pela aprovação dos pares e não segundo o agente, explicava Olavo, que em sua solidão é que é capaz de conhecer, pois completava Carvalho, não há ato mais destituído de testemunha externa do que o ato de conhecer. Rezei por Olavo, hoje. Espero que ele nem que seja nos últimos instantes dele de vida diante do padre que o assistiu que ele tenha como São Paulo se convertido e que todos nós nos convertamos também, de preferência muito antes de morrermos a fim de desenvolvermos pela prática das virtudes o nosso caráter ao longo de uma vida e exatamente nos momentos concretos e cotidianos de nossas vidas muitas vezes e exatamente no tumulto delas. Que nos convertamos ainda que seja tão longo e árduo o caminho rumo à sabedoria. A sabedoria, por exemplo, de termos discernimento diante dos bens passageiros.

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