Autoria: João Emiliano Martins Neto
Sirácida (todos os direitos reservados desta imagem) |
Comigo e com tantos outros invertidos homossexuais que se envolvem com a Igreja Católica para deixarmos a prática do esporte (homossexualismo) ocorre de alternarmos momentos em que somos ora ex-gays depois decaímos céticos e seduzidos pela carne tornamo-nos ora ex-ex-gays e depois voltamos a ser ex-gays no meu caso por vezes não sem grande ainda envolvimento na sedução carnal e no ceticismo no caminho mesmo para o confessionário. É preciso de nossa parte a conversão, é preciso compromisso com Deus, ter temor de Deus, é preciso esforço, ascese, renunciar a si mesmo e a cada dia tomar a cruz, que é a condição que o Senhor Jesus Cristo deu a quem queria ser-lhe um discípulo. É preciso até um temor saudável do convívio com uma sociedade de homens justos, prudentes e sábios que não fosse, portanto, tão decadente tal qual a atual sociedade ocidental, porque diz o Papa São Pio X em seu Catecismo Maior que o pecado da homossexualidade - eu acho que poderiam-se inclui-se até parafilias: bestialismo, necrofilia e semelhantes - exige as mais severas punições já neste mundo. É preciso ter antes temor de Deus que é o princípio da sabedoria, diz o livro de Provérbios, temor do Deus que é antes de mais nada o sumo bem e digno de ser amado sobre toda as coisas e que também condena a quem pratica atos homossexuais ao inferno, como pecado grave, matéria grave, o pecado impuro contra a natureza.
Um lapso de nossa parte em que recaímos a ser ex-ex-gays e alguma coisa fatal pode acontecer que foi o que aconteceu comigo na madrugada do dia 06 de setembro de 2023 em que eu fui agregido de alguma forma que eu não lembro ali na Praça da República de Belém do Pará, a minha cidade natal e onde eu vivo há mais de quarenta anos, a vida toda. Pode acontecer uma grave agressão, ferimento ou até mesmo a morte, que Deus o livre, pois que diz o Sirácida que quem ama o perigo pelo perigo perecerá.
O ex-gay é algo que existe, sim. O glorioso, bem-aventurado e santo Apóstolo Paulo converteu homossexuais na Igreja Católica localizada em Corinto na Grécia, está escrito em I Coríntios 6, 11. Bom, mas, na época dele havia Igreja Católica, hoje não há mais desde a morte do Papa Pio XII. A Igreja atual ou a Outra não quer mais converter ninguém, diria um bispo português atual, um socialista histórico, Dom Américo Aguiar. Não há mais sucessores dos apóstolos. Não há mais um sucessor de São Paulo que como que com o espírito dobrado de Paulo, semelhante a Eliseu em relação a Elias, que atue de tal forma com ensimamentos, repreensões, quiçá com milagres, que atue com o maior dos milagres que se dá cotidianamente pelo Santo Sacrifício eucarístico, sobretudo, com a intenção de fazer tal Sacrifício conforme a Igreja sempre fez, então aí entra até a validade talvez duvidosa do sacramento do altar nos dias de hoje celebrado por um clero como o brasileiro que prefere lamber o seu bezerrinho que é Luiz Inácio Lula da Silva quando ele recentemente visitou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), daí o mundo estar tão infestado de gays - pobres de nós gays com o nosso prazer que é apesar de tudo puro prazer venéreo realmente muito gostoso - e de tantas outras mazelas. Falta um São Paulo que por orações incessantes, conforme ele recomendava, que consiga ser o meio para a conversão de nós, invertidos.
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