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terça-feira, 19 de setembro de 2023

Nós, católicos romanos, os melhores psicólogos

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Em postagem passada eu referia-me a um Friedrich Nietzsche superado pela terapia que um Fiódor Dostoiévski lhe concedeu quando Nietzsche que leu o romance Crime e Castigo do russo em que há uma passagem em que um animal de carga foi brutalmente morto por cocheiros bêbados e cruéis que açoitaram o animal até a morte e Nietzsche antes do mergulho no mar negro da loucura de repente virou cristão e pediu que um dono de um cavalo não maltratasse o seu animal. 


Realmente nós, cristãos, católicos romanos para ser bem claro, verdadeiro e justo, somos os melhores psicólogos. Fiódor Dostoiévski, a quem Friedrich Nietzsche o qualificava como um o melhor psicólogo para ele, ainda que Dostoiévski fosse cismático, ortodoxo, entre aspas, ele tinha algo de de cristão e realmente curou a alma do germânico com o sonho tristíssimo de Raskólhnikov, o protagonista que depois do sonho, maligno, se pudesse faria o mesmo contra o pobre animal.


Finos e profundos psicólogos somos nós, católicos romanos, nós cristãos, somente nós católicos romanos com maestria, se até um cismático consegue sê-lo, que honramos o nosso grande pai espiritual que é o Santo Padre, o Papa, o qual é infalível e não nos deixa na orfandade, feridos com um talvez complexo de Édipo e nem muito menos desorientados e sem instrução, o destino de cismáticos e hereges no fim de tudo, confirmando-nos maravilhosamente na fé. 


Hoje mesmo eu dizia para a minha mãe que violenta, histérica e grosseira xingava-me por um molhadinho de água no chão do banheiro, eu que fui ali para aplicar gelo à contusão de minha coxa direita ferida pelo que aconteceu comigo na madrugada do dia 6 de setembro de 2023. Depois ela seguiu para a área de serviço da cozinha xingando mais ainda, xingou-me de vagabundo. Na volta da minha ida à rua para fumar eu disse para ela que imitasse o Senhor Jesus Cristo que disse ser manso e humilde de coração. Se ela sempre foi diligente e trabalhadora, e eu antes porque estive mentalmente doente com gravidade e depois revelei-me preguiçoso, mas, que ela fosse humilde e não orgulhosa e mansa, sem xingamentos. Ela xingou-me mais ainda com sordidez. Porém, eu notei que dizer para ela ser mansa e humilde foi de uma psicologia profunda e se ela quisesse tal terapia ela sairia melhor. Deus a julgará.

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