Autoria: João Emiliano Martins Neto
Eu não sei que continuidade que pode haver entre a dialética por excelência platônica, a qual eu quero embasar a minha ideia filosófica do espiritualismo histórico e dialético, com o enrosco da síntese impossível ou a furada que é a dialética hegeliana. Quando vou mencionar nas redes sociais online a minha ideia filosófica eu sempre cito Olavo de Carvalho que dava o exemplo da dialética de Hegel esquematizada, segundo eu fiquei sabendo, por Johann Gottlieb Fichte em tese, antítese e síntese como a síntese muito estranha entre Jesus Cristo, os santos apóstolos e a Igreja Católica com a suposta síntese de mil quinhentos e dezessete anos depois que teria sido, citava Carvalho, o monstrengo Martinho Lutero com o seu protestantismo falsário; Lutero: o javali selvagem da floresta devastando as vinhas do Senhor segundo o salmo (se eu não me engano é o salmo 79 e versículo 14) citado pelo Santo Padre Lankester Merrin ao exorcizar Regan MacNeil no filme O Exorcista.
É uma síntese impossível, para ficar no exemplo de Olavo de Carvalho e certamente que Hegel era ambicioso tal qual todo filósofo querendo uma grande influência de sua ideia para tudo o que há no mundo incluindo-se uma ideia tão importante para o mundo que é o cristianismo, baseada em uma falsa analogia entre um falso cristianismo que é o esgoto protestante com aquelas ratazanas com veneno de serpentes e escorpiões imundas como um Samuel Câmara ou Edir Macedo chefetes protestantes bandidos comuns em suposta síntese com o que é imaculado e indefectível que é a Igreja Católica com a por direito divino liderança do padre (sobretudo na pessoa do Santo Padre o Papa), junto com a santidade, sabedoria, penitência, inocência, misticismo e até o martírio realmente redentor dos verdadeiros católicos no romano-catolicismo que é a verdadeira causa de Cristo.
Só uma besta perde tempo com o pobre ser humano chafurdado na lama de um mangue, misturado à podridão e sujeira semelhante à personagem Bastião da novela Renascer agora em refilmagem da TV Globo, para perder tempo com o enrosco pseudo-dialético hegeliano que não quer dizer nada, eu ousaria dizer que não conduz à nada, nada sintetiza, só complica que o diga o antigo agente da KGB Vladimir Putin posando de São Putin anti-gay e espiritual para os conservadores burrões caipirões ocidentais, não chegando aos pés da intelegibilidade divina da deveras dialética que o mundo já conheceu que é a do Divino Platão. Vindo de outro autor que é Xenofonte com o seu Ditos e Feitos Memoráveis de Sócrates (Memorabilia) tal dialética brilhante pode ser muito bem exemplificada no diálogo de Sócrates contra a idiotice do ateísmo de um certo Aristodemo, que tinha por alcunha o Pequeno.
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