Autoria: João Emiliano Martins Neto
Por que Olavo de Carvalho nunca recomendou para que nós, os seus alunos e discípulos de sua seita, nós assistíssemos as novelas, folhetins da TV Globo? Não são tais novelões por acaso obras de ficção, que segundo o mestre tornam quem as consome mais cultos? Parece a omissão de Carvalho uma injusta discriminação olavética. Bem ou mal a Globo dá acesso à ficção a quem assiste às suas soap operas televisivas. Bem ou mal há alguma obra de ficção nas novelas da Globo, apesar de ideologias espúrias destas obras folhetinescas globais desde o divórcio no ano de 1979 com Malu Mulher estrelada pela atual decadente bolsolavética Regina Duarte. Há alguns folhetins pró-gays com o desejo de mostrar pelo menos um tímido bejo gay e hoje com a refilmagem de Renascer com a personagem Buba coisa bem pior e incomparavelmente mais grave há de ter espaço que é uma transexual que viverá um caso de amor à primeira vista com o filho da personagem amargurada, José Inocêncio, inclusive que é transexual na vida real com o ator ou atriz cognominado Gabriela Medeiros. Ou há a antiga soap opera O Rei do Gado, o folhetim cujo enredo era, estrelando Antônio Fagundes e Patrícia Pillar, a invasão de terras ou esbulho possessório o que é além de crime, é pecado contra o sétimo e décimo mandamentos desde que se observe o proprietário a hipoteca social de sua propriedade, diz a Doutrina Social da Igreja Católica ou observe a função social da propriedade, diz a atual Carta Magna brasileira de 1988. Eu espero não estar interpretando mal a Doutrina Social da Igreja ao compará-la à Constituição do Brasil que é um tanto esquerdista espero que no bom sentido.
Eu assisto novelas, sou um noveleiro e elas inspiram-me e instruem-me muito.
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