Autoria: João Emiliano Martins Neto
Recentemente o idiota da internet fui eu ao não verificar com mais detalhes uma notícia de que Jair Messias Bolsonaro, o atual presidente brasileiro, teria aumentado o imposto do oxigênio um ou dois dias antes da maior crise sanitária no município de Manaus, capital do Estado do Amazonas, muito afetado pela sindemia ou pandemia de Covid-19.
De fato, se a grande imprensa inteira brasileira não está em um surto psicótico, ou se ainda não é apenas totalmente cabo eleitoral de políticos, no site da revista Isté Dinheiro, diz lá que no dia 15 de janeiro de 2021 e um dia depois, no dia 16, voltou atrás na decisão, segundo a Camex que é a Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
Eu percebi-me o idiota da internet, porque, eu soube desse aumento por meio de um youtuber e professor de esquerda na internet, Paulo Ghiraldelli júnior, um extremista de esquerda que em política não quer diálogo nenhum com quem pensa diferente dele, e vim divulgando tal fato nas redes sociais. Então, um gaiato em uma das redes de forma um tanto grosseira e no final chamando-me de mentiroso disse duvidar da grande imprensa, ele citou a Carta Capital e ainda opôs-se aos estudantes de humanas. Não que a direita e muita gente sã mentalmente não tenha razão em ser ressentido com a área de humanas, porque ninguém é enfermo mental suficiente para engolir o materialismo, ateísmo, historicismo, marxismo, niilismo ou desconstrucionismo da academia em humanas. Além de que, é fato, a grande imprensa está muitas vezes está a serviço da esquerda, é mais liberal e progressista como certamente é o caso da Carta Capital, contudo, hoje, os tiozões do Zap bolsonaristas dão de dez a zero na grande imprensa em fake news e demolição de reputações com o Gabinete do Ódio comandado pelo talvez homossexual enrustido Carlos Bolsonaro, o Carluxo.
Não seja um idiota da internet, verifique em uma pluralidade de revistas, jornais, de sites, inclusive em sites oficiais do governo, tal qual fez o gaiato que me censurou para você não ser alguém tão terrivelmente ingênuo e papagaio.
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