Autoria: João Emiliano Martins Neto
Na fila da confissão, desafortunadamente pela segunda vez consecutiva dado que eu expus-me às chamas do pecado na mesma noite do dia no qual eu havia recebido o sacramento da penitência, ontem, diante de uma pintura retratando Jesus Cristo apontando o seu coração em chamas, na fila eu disse sinceramente para Jesus que na revolta do pecado que arma eu poderia, já que estamos em época de guerra no mundo, apontar para o Céu que alcançasse o mais alto do Céu e pudesse fulminar a Deus?
Que arma poderia matar a Deus, já que estamos na época da morte de Deus? Porque qual arma que poderia fulminar o absoluto, a estrutura do real, das coisas como elas são? Talvez eu pareça dogmático, mas, de fato, todo homem precisará um dia provar de um banquete de consequências, não lembro agora qual autor disse algo parecido, que eu li em um livro de introdução à Filosofia. A vida não é nunca um ensaio, nem mesmo geral, e ao menos que alguém seja muito enfermo mental, nem mesmo se for o mais isolado dos selvagens da floresta poderá deixar de experimentar de tal banquete dizendo-se ignorante total da verdade, enfim, podemos chamá-la de Deus, que se mostra a todo homem são na natureza.
Na fila da comunhão, então, no todo passou-me pela mente as palavras, acima, eu disse-as diante de Jesus Cristo para fazer-lhe, através do sacerdote, uma boa confissão que espero que finalmente tenha sido dessa vez a minha rendição diante das tropas celestes de Deus: a Virgem Maria, São José, São João Batista, São Miguel Arcanjo, todos os anjos, santos e as almas dos fiéis defuntos que intercedem pelos homens neste mundo, sobretudo pelos membros da Igreja militante que é a deste mundo para que não nos atinjam o fermento dos grandes males deste mundo a exemplo dos fariseus hipócritas ultra-conservadores, Vladimir Putin e Alexandre Dugin, no entanto, que eles sejam vencidos, eles que como fariseus e hipócritas tem um bom e nutritivo prato escondido nele o veneno, o fermento farisaico que é o ensinar coisas excelentes, mas praticarem o mal.
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