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quarta-feira, 9 de março de 2022

Diabo: profissão tentador

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

O Diabo desafiando o homem. À direita o personagem fictício santo Padre Lankester Merrin diante de seu adversário, o Diabo (Pazuzu), em cena do filme O Exorcista (Warner Bros.)


Eu já ouvi falar em algum lugar que a atividade, profissão do Diabo que é ser o tentador, é uma atividade chata, mas, ele costuma persistir nisso raramente chegando ao ponto da infestação, obsessão e enfim possessão, pois que na tentação o Diabo ganha as almas dos homens, como outrora ele ganhou a boa parte dos anjos, para ele.


O Diabo ainda tem grande chance comigo de ganhar a minha alma para a homossexualidade, que pelo menos tem algo de interessante além do puro prazer venéreo pode haver alguma afetividade genuína, ainda que sem uma verdadeira complementariedade afetiva, ensina o Catecismo da Igreja Católica (1992). A homossexualidade que é um pecado, ir contra a lei natural e ser uma flagrante desordem, apesar do Diabo ganhar de todo o jeito os heterossexuais para si, porque, por causa da heterossexualidade que seria a dita sexualidade humana saudável e dita normal, há homens com amantes, a exemplo de um presidente Jair Messias Bolsonaro, o Bozo miliciano e genocida que forçou cloroquina em pacientes já na UTI com Covid-19 no lugar de comprar vacinas. Hoje, o Bozo está com a sua terceira amante, Michelle Bolsonaro, não sem antes ter roubado a sua segunda amante, Ana Cristina Siqueira Valle, de seu à época marido que para punir o Bozo desferiu-lhe um belo soco na cara que o Bozo recebeu caladinho, sem reagir. Michelle, a terceira amásia, também chamada de Micheque, aquela mesma que recebeu misteriosamente 89 mil reais de depósito em sua conta bancária da parte de Fabrício Queiroz, operador do esquema de "rachadinha" que é o pelo menos furto do justo salário de assessores de um político na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Ou um Paulo Ghiraldelli Júnior, aquele mesmo genocida esquerdista fanático que apoia o aborto e que já disse que não tem nada a ver com Jesus Cristo e que diz que toda a religião é ópio, ele que está com a sua talvez quinta amante, Mariângela cabelo, e objetifica as suas próprias mulheres retratando-as seminuas em fotografias ou desenhos. Há heterossexuais adúlteros, que traem a própria esposa ou praticam bizarrices como sexo anal, oral e masturbação. Há heterossexuais fariseus hipócritas filonazistas ou cripto-nazis, talvez nazistas de vez mesmo como um Conde Loppeux de la Villanueva (Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira), influenciador digital muito famoso daqui da minha cidade de Belém do Pará, aquele mesmo que já disse que um conservador de direita não precisa ser decididamente virtuoso, tem que ter um espaço para a corrupção, isto é, há de se dar um lugar ao Diabo. Ele, que, preconceituoso vulgar ou nazista, de fato, já disse que eu seria um tarado, porque eu sou gay e, por isso, por praticar o sexo anal eu seria um tarado, coisa que eu nunca vi nenhum médico ou psicólogo mainstream dar tal diagnóstico, a não ser um Dr. Joseph Mengele nazista. O Conde mesmo que já de forma desordenada descreveu com gosto os colonizadores europeus no Novo Mundo, aqui no Brasil, passando os seus pênis nas índias. Ou, como fica o fato de Arthur Moledo do Val Mamãe Falei, dito heterossexual tão saudável querer lamber o ânus cagado de belíssimas mulheres eslavas ucranianas e o que é verdadeiramente pior, abusar sexualmente em vista da miséria delas em plena guerra da Rússia contra o país delas, a Ucrânia?


Bom, o Diabo usa para o mal, então, das melhores coisas, até da heterossexualidade que é fecunda e mais conforme ao que é uma ordem natural boa, justa e sábia. Ele usa, ainda mais, de coisas de si ruins e como um desafio e guerra realmente declarada contra o que seu adversário que é Deus, usando da homossexualidade, também. No entanto, uma coisa que eu gostaria de dizer aqui é que outra coisa muito ruim que é o protestantismo presunçoso que tenta convencer o homem que ele está salvo sem boas obras, somente pela fé, sola fide, o Diabo usa tal coisa e comigo em sonhos recorrentes vem tentando seduzir-me para que eu volte a ser protestante. É tentador o senso de pertencimento e de poder ter uma atuação menos mediada por um clero, além do fervor dos meios protestantes brasileiros atuais mais comuns que são os pentecostais e neopentecostais diante de uma sociedade cuja experiência árida de solidão, de se estar desgarrado, e de desamparo individualista, pulverizado e atomizado neoliberal e de uma religião mais hierarquizada e voltada ao poder tal qual é o caso da Igreja Católica, apesar das reformas do Concílio Vaticano II, que deu um maior protagonismo para os leigos e hoje com o Papa Francisco ele chega a incluir na Igreja até mesmo pessoas que no passado seriam inimigos acérrimos da religião.

 

Samuel Câmara


De forma recorrente eu acho que o Diabo tem feito eu sonhar ou ter pesadelos com aquela seita maldita, pocilga infestada por mil demônios, Assembleia de Deus, a primeira que surgiu no mundo infelizmente aqui na minha cidade de Belém do Pará, dirigida por aquele reles rato hoje encarquilhado na maldade dele em sua velhice sexagenária acusado de ser um bandido comum pego pela Polícia Federal com 20 milhões de reais, chamado Samuel Câmara. Já sonhei com um tal filho dele Philipe João Câmara, o qual eu já soube que gosta de explorar indevidamente o trabalho de seus subordinados, entretanto, que tem aquela aura de juventude, de príncipe, simpático, pois que o pai dele ardiloso gosta de bater com duas mãos, ele bate com a mão da maldade, da corrupção, do charlatanismo e até ateísmo descarado, além do banditismo e da selvageria que lhe é própria e usa até os filhos e outros subordinados dourando a pílula do erro e do engano diabólico protestante. Samuel Câmara, aquele mesmo vagabundo apóstata, paradoxalmente pastor ateu e anticristão, que do púlpito xingou a Jesus Cristo de doido ao pregar a passagem bíblica em que Jesus imediatamente, por isso o camundongo o xingou de doido, diz que iria curar o servo do centurião de Cafarnaum (São Mateus 8, 7) e já se gabou, o psicopata, Jim Jones de Belém do Pará, de que a seita dele é como a igreja de Laodicéia (Apocalipse 3, 17).


Pobre Diabo, nos dias atuais nazifascistas que correm vai levar para o inferno uma enorme quantidade de gente menos por coisas que de fato não prestam que ele ama como a tão humilhada homossexualidade do que por coisas excelentes a exemplo do cristianismo, ainda que herético protestante, ou a direita. Por pior que seja nem sempre de cara eu já me deparei qual no meio evangélico com uma tal grande quantidade de bandidos e estelionatários, picaretas e charlatães, muito menos fariseus hipócritas que fedem a nazismo do tipo de um Conde Loppeux que eu encontrei na direita. Na direita e no meio evangélico brasileiro atual pentecostal e neopentecostal há safados e hipocrisia aos montes por metro quadrado. Já vi gente muito degradada no meio LGBT, contudo, como vi na direita e no meio protestante brasileiro da atualidade de gente de dar nojo não vi nada igual. Pobre Diabo, que se nem sempre parte para o ataque direto que é o da infestação, obsessão e possessão, todavia, aposta sempre na atividade chata que é a tentação e até mesmo, que é, graças a Deus, o meu caso em questões que na vida de alguém podem estar bem resolvidas, como eu acho que, graças a Deus, a questão protestante para mim é página virada, pois a fé sem obras é realmente morta (São Tiago 2, 14-26) e porque como eu disse na cara do tal Câmara, eu sou não sou bandido como ele ou pelo menos não sou um acusado de ser um bandido tal qual ele foi acusado de ser um vagabundo qualquer. Ele, além de blasfemo e fantoche do Capiroto, porque o corifeu Câmara, Jim Jones de Belém, é suspeito de banditismo, é um charlatão, vagabundo e fantoche do Capiroto, porque é, sim, próprio da ética protestante que é o espírito do capitalismo transformar a própria heresia em um negócio lucrativo, uma franquia para se ser um cafetão das angústias humanas, vendendo a peso de ouro o que se escolheu convenientemente do cristianismo para o próprio proveito sobretudo em poder, prestígio, influência, chantagem, ameaças e outrossim em dinheiro.

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