Autoria: João Emiliano Martins Neto
Olavo de Carvalho no final da vida terminou uma besta compartilhando com a classe letrada que ele criticava a geral superstição dela de que não existe impacialidade, que tudo seria ideologia. Olavo de Carvalho que dizia que a defesa política da própria Igreja Católica, e ele arrogava-se católico, e da ética na política seriam questões "ideológicas", em uma concepção diabólica (maquiaveliana), espúria de política, a politicagem, porque Olavo de Carvalho por questão de politicagem quis ser o ideólogo de um delinquente vulgar, o maldito Bozo (Jair Messias Bolsonaro) que matou pelo menos quatrocentas mil pessoas de Covid-19 por falta de vacinas contra a peste do socialismo chinês do século XXI.
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