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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Jair Bolsonaro e a crônica doença da corrupção na política brasileira

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Jair Messias Bolsonaro

Jair Messias Bolsonaro, o atual presidente brasileiro, costuma dizer que não há corrupção no governo dele. Mas, o que dizer do chamado Bolsolão do MEC quando pastores evangélicos deste maldita, excomungada e falsa religião protestante, evanjegue, religião na qual se Deus ouve sempre as orações de suas criaturas, contudo, há uma muralha de orgulho protestante intransponível e religião na qual não há sacramentos e os que restaram de nada servem. Um de tais pastores envolvidos no referido Bolsolão do MEC, o elemento Arílton Moura, exigia propina até mesmo em ouro de prefeitos do interior do Brasil para que eles conseguissem verbas do Ministério da Educação (MEC) sob a chefia do corrupto ministro da Educação à época, Milton Ribeiro, membro daquela maldita pocilga, seita calvinista antiga brasileira, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), que tem como um de seus membros principais um ex-assaltante de posto de gasolina, Augustus Nicodemus Lopes. Na filial desta seita desgraçada aqui na minha cidade de Belém do Pará, a 1ª Igreja Presbiteriana de Belém, eu tive uma espécie de surto fruto de minha doença mental gravíssima, o transtorno bipolar, foi um tipo de convulsão e o pastor-chefe naquele tempo ali ao ter presenciado isso, pegou em seguida o microfone e se gabou de ele e outros ali não terem doenças mentais.


O Bozo, atual presidente brasileiro, disse, certa vez, durante a pandemia ou sindemia de Covid-19, quando perguntado por jornalistas sobre as inúmeras mortes por Covid naquele período, ele disse que e daí? Que não é coveiro. Deu de ombros, não estava se importando. Enquanto isso, um tempo desses um dos filhos dele, o predileto Carlos Nantes Bolsonaro, o Carluxo, quase foi preso, então, o Bozo foi interceder por ele - chorando - junto ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O Bozo, Jair, ele mesmo que comprou vacinas 1000% superfaturadas da Índia, a Covaxin, ao invés de ter comprado as vacinas disponíveis da Phizer, já no mês de agosto de 2020, em 70 milhões de doses. No lugar de comprar vacinas ficou recomendando remédios dados como ineficazes como a cloroquina ou hidroxicloquina. Ele mesmo, o mandatário nacional que chegou a pegar a Covid e quando tomou a cloroquina foi acompanhado por cardiologistas periodicamente durante o dia fazendo exames médicos cardiológicos nele, porque a cloroquina afeta o coração. Que cidadão brasileiro vulgar teria acesso a tal atendimento médico a tempo e a hora?


Jair, o Bozo miliciano e genocida, ele mesmo que fez o orçamento secreto, corrupção pior do que o petrolão e o mensalão da era petista, porque institucionaliza o toma lá dá cá, a compra de almas, entre o Executivo e o Legislativo reservando emendas, verbas, para os aliados de Jair dos partidos do chamado Centrão.


Bolsonaro e sua lista de suas traições

O Bozo presidente perdoou as dívidas 1,4 bilhão de reais destas malditas seitas protestantes neopentecostais de Edir Macedo, RR Soares, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia, aquele mesmo que foi forçado a depor, certa vez, na Polícia Federal por ser acusado de corrupção. Estas seitas de ladrões e salteadores, conforme o próprio Jesus Cristo disse de quem veio antes dele, no caso, os pastores evangélicos vieram depois de Cristo e sua Santa Igreja Católica Apostólica Romana e por meios escusos arrebanham idiotas úteis para serem seus seguidores, usando de gritos histéricos em suas seitas pocilgas e de pressão psicológica, além de ameaças como eu mesmo fui ameaçado de morte por aquele Samuel Câmara, pastor-chefe da primeira Assembleia de Deus que surgiu no mundo em minha cidade de Belém do Pará, no culto em que ele me expulsou. Ou aquele maldito vice-chefe, vice-presidente desta Assembleia do Diabo maldita, Nelson Cardoso, que daquela forma neopentecostal e pentecostal covarde, alusiva sem citar o nome da pessoa, ele ameaçou-me em um programa na TV Boas Novas daqui da capital do Pará, que iria mandar bater em mim até ao ponto de mandar-me para o hospital. Ladrões e salteadores imundos que sem as bênçãos, sem os sacramentos, isto é, estes protestantes com seus remédios que não funcionam, dizia o Santo Padre Pio de Pietrelcina, corrompem-se até a medula e levam outros para a corrupção, para o inferno, ainda endividam-se em bilhões e o presidente Jair Messias Bolsonaro ainda perdoa-lhes as dívidas.


Lula, o maior ladrão da história do mundo



Por favor,
um governo que não teria corrupção, diz o Bozo ser o caso do governo dele, não teria nem 0,5% da corrupção que há no governo dele que é claro que só perde de longe para a corrupção esquerdista que é de raiz, de fundo, tronco, galhos, flores do mal e frutos uma corrupção realmente essencial e mais grave. Para a esquerda, pensando conforme o seu guru, o filósofo alemão Hegel, o ser, o real, não sendo mais Deus, sendo o próprio Hegel, então, o último e definitivo filósofo, e ele ainda dizia ser tal espírito ou ser absoluto, mas, que não é o caso de ser absoluto, pois tal ser se historiciza: realiza-se na história sendo uma sua expressão na história do mundo, Napoleão Bonaparte, o espírito a cavalo. No caso, aqui no Brasil e influenciando um subcontinente inteiro, a América Latina, tal espírito absoluto, ser, seria, portanto, Luiz Inácio Lula da Silva que tornou-se o maior ladrão, larápio da história do mundo para assegurar tal preeminência de um ateísmo e cegueira, idolatria, criminosas.


Hegel


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