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segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Parada gay em Belém e no mundo e a caricatura do gay

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Ontem, dia 25 de setembro de 2022, ocorreu aqui na minha cidade de Belém do Pará, a parada do tal orgulho LGBTQIA+, antigamente muito chamada simplesmente de parada do orgulho gay, a gay pride, em inglês. Já começa que o excesso de siglas de termos estranhos como T de transexuais, aqueles mesmos que chegam à atrocidade de cortar o próprio sexo e no caso das mulheres de cortarem os seus seios, as vezes forçadamente eles cortam tais partes de seus corpos se ninguém os ajuda psicologicamente, por exemplo. Há o Q de queer. Mas o que é isto, queer? É a instituição de alguém esquisito? Queer em inglês quer dizer esquisito. Há o I. O que é o I? É de intersexo, eu acho. O que é isso? Alguém em sã consciência neste mundo pode fazer uma viagem internacional ao outro sexo? Será isso intersexo?


Enfim, eu ainda acho que o que predomina em uma parada LGBT é o gay e é a caricatura do gay. Quem se destaca é o homossexual masculino como ponta de lança e a visão irreal, festiva e carnavalesca da vida de nós, gays, de forma irreal e até criminosa. Ninguém pode viver daquela forma extravagante. Precisamos conversar com as pessoas, precisamos viver em comunidade, com nossa família, vizinhos, precisamos trabalhar. De seguida, como viver sempre sob o som de Donna Summer? Eu discordo da parada LGBT, nem vou, até porque vou encontrar políticos na maioria de esquerda hipócritas que no passado perseguiam a nós, LGBT, a exemplo de Cuba e certamente na União Soviética ou hoje na Coréia do Norte, os LGBT ali estão todos na cadeia.


Se pode haver pelo menos uma redução de danos na questão da homossexualidade ou inversão, certamente tais paradas são um desserviço. Mantenho-me longe delas. Aliás, tenho mantido-me mais próximo da Igreja Católica. Se o ideal é a heterossexualidade, eu, pelo menos virtualmente pela castidade mantenho a forma em que nasci que é a masculina pela castidade virtualmente e potencialmente à disposição da normalidade o que não ocorreria se eu me entregasse à homossexualidade. Porém, ainda acho que a homossexualidade possa ser vivida sem a húbris, Santo Agostinho diria que seria a virtude pagã como vício brilhante, no entanto, sem dúvida que sem os excessos de uma parada LGBT onde se fica nu, fazendo as necessidades fisiológicas na rua e publicamente fazendo-se sexo. 

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