Autoria: João Emiliano Martins Neto
O verdadeiro poder é o profético, bem disse o filósofo Olavo de Carvalho, aquele mesmo que negando tal poder menitu que nunca foi internado em um manicômio querendo uma confortável e ostensiva corôa de pedras preciosas dos reis malditos deste mundo, Jáder Barbalho, Luiz Inácio Lula da Silva ou Elizabeth II, em sua cabeça e não a dolorosa e violenta corôa de espinhos que o Rei Jesus Cristo suportou sobre si, desprezando este mundo ordinário. Olavo hipócrita e orgulhoso certa vez quando perguntado se já tinha sido internado em um manicômio e ele foi internado, de fato, no ano de 1977, em um manicômio, fugiu do mesmo na calada da noite indo esconder-se com a família nas matas do município de Iguape, interior do Estado de São Paulo.
A culpa há de corroer e uma fraqueza paralisante há de tomar a todos aqueles que pensam ser oportuno e interessante vender a própria alma em troca de um cargo político por maior que seja, em troca do voto para um político vende a própria alma, em troca de um empreguinho, uma dentadura ou uma camisa de campanha política de candidato venal. O verdadeiro poder vem de uma consciência tranquila do dever cumprido para com o conhecimento intrinseco da verdade das coisas que emerge sobretudo simbolicamente da vida humana mais vitoriosa deste mundo que foi a vida, paixão e morte de Cristo e a vida dos santos.
Eis o verdadeiro poder, porque é como dizia Santo Thomas More, o padroeiro dos políticos e governantes, o homem não pode ser separado de Deus, assim como a política não pode ser separada da moral.
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