Autoria: João Emiliano Martins Neto
Torre da RBA TV |
Hoje eu estava na Santa Missa, na Missa que vale para o domingo, portanto, é Missa de preceito e chamou-me a atenção para uma frase citada de uma das cartas de São Paulo aos coríntios que normalmente é cantada antes da proclamação do evangelho se a igreja usar a chamada Liturgia Diária. Em tal frase está claro que Jesus Cristo fez-se pobre para que muitos fossem ricos. Aliás, no terceiro mistério gozozo contemplamos o nascimento do menino Jesus em Belém, o Natal de Jesus, no qual devemos ter como fruto o amor à pobreza e dispensarmos as riquezas, tal qual Cristo aceitou ser um pobre homem, servo como nós, esvaziou-se de seu privilégio divino e mesmo das virtudes máximas que lhe eram próprias para assumir o nosso pecado.
A frase de São Paulo aos coríntios disponível na Missa deste domingo é: "Jesus Cristo, sendo rico, se fez pobre por amor, para que sua pobreza nos, assim, enriquecesse." (2 Coríntios 8, 9). Realmente a riqueza imensurável, o bem maior que é Deus que é Jesus Cristo, veio em nosso socorro morrendo na cruz para que com mérito infinito que só Deus poderia ter tal mérito, e justamente o Deus verdadeiro não é o dos muçulmanos que não é o falso deus deles, o Deus trino e uno do cristianismo. Por isso Deus Pai pôde dispensar o seu Filho Jesus para ser o redentor do gênero humano. Dada à nossa dívida infinita para com Deus fosse sanada. Ele com uma disposição única, mesmo sendo frágil homem como nós, fosse como que a moeda do mais alto valor para ser para nós uma fortuna para salvar-nos, enriquecer-nos e abrir os nossos olhos com sua sabedoria, tornando-nos instruídos, tivéssemos a graça que aperfeiçoasse a nossa natureza, enfim, fosse riqueza para muitos.
Porém, o que nós vemos da parte de nossos políticos brasileiros? Miseráveis, insaciáveis e bandidos tornam-se ricos às expensas do dinheiro, fruto do trabalho do povo. Por exemplo, um Jáder Barbalho que fez um péssimo governo como governador do Estado do Pará, roubou a olhos vistos, ele que era um homem no máximo de uma classe média, e hoje tem como imagem de sua roubalheira a gigante torre de concreto da RBA TV, filiada à TV Bandeirantes, ali na Avenida Almirante Barroso daqui da minha cidade de Belém do Pará, capital do Estado do Pará. Tal torre é um monumento ao roubo de Jáder. Ele que roubou em 100 milhões de reais (valores de 2001) a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) e roubou em 10 milhões de dólares ou de reais (valores de 2001) o banco estatal local do Pará, Banco do Estado do Pará S/A (Banpará).
Jáder e os demais políticos brasileiros como um Luiz Inácio Lula da Silva, que é o maior ladrão da história do mundo, ainda que Lula não tivesse pessoalmente enriquecido, todavia, com o dinheiro dos brasileiros fomentou o movimento esquerdista no mundo inteiro, incluindo-se o islâmico. Jáder tornou-se rico, ele é também latifundiário e têm gente aqui no Pará que faz aliança com ele no interior do Pará. A esquerda faz tal aliança. A esquerda que deveria combater o status quo pertencente a alguém tal qual Jáder que comprou simplesmente meio mundo no Pará sendo latifúndiário. A esquerda que diz tanto querer terra para os tais trabalhadores faz aliança com um Jáder da mesma forma como partido mais extremista de direita faria aliança dos senhores donos absolutos da terra neste mundo. No Pará eu já soube que quem é a responsável por tal aliança regional era uma antiga política tocantinesne radicada à época no Pará: Socorro Gomes. Desde o ano de 2002 é Lula que se une aos senhores deste país, que o diga os banqueiros que foram os que mais lucraram nos governos Lula.
A riqueza dos políticos brasileiros é a desgraça dos brasileiros. Um governo que mande o povo rezar um Santo Terço, o que realmente funciona, há um segredo maravilhoso no Rosário, eu mesmo já pude perceber várias vezes isso, pode ser a maior riqueza de um povo quando não há demagogia e conversa fiada de querer dar - ao preço dos impostos pagos pelo mesmo povo - picanha e cervejinha para o povo, que é o que quer Lula, ou mesmo dar saúde e educação, que oferecidas pelo Estado só resultam em um péssimo serviço que não pode enforcar o povo com impostos extorsivos e com isso, não havendo a concorrência do capitalismo e a sua prosperidade, itens sociais como saúde, educação e a picanha e a cervejinha ficam prejudicados.
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