Autoria: João Emiliano Martins Neto
Corinto antiga. Templo de Apolo |
Em um artigo próximo passado meu neste blog eu escrevia sobre a parada gay ou parada do orgulho LGBTQIA+ daqui de Belém do Pará e do mundo todo e o quanto eu discordo de tal evento por ser uma caricatura do homossexual, da lésbica, do bissexual, transexual e etc.. A vida não é um cabaré, como dizia a música do filme antigo. A vida não é um carnaval. É preciso alguma ordem, serenidade que estas paradas de orgulho gay não espelham. Não que se não possa brincar, festejar, fazer um carnaval, porém, tais paradas na minha opinião querem muito mais espelhar o que seria a vida do LGBT e as coisas não são de fato assim.
Muito bem, feito tal acima recordação do que eu escrevi ali naquele meu artigo próximo passado, gostaria de dizer neste meu artigo aqui que eu escreveria ali sobre uma eventualidade minha na prática gay. Eu até que tento ser casto, ficar mais próximo da Igreja Católica, mas, eu ainda não cheguei ao que seria a maturidade, segundo a Igreja Católica, de realmente convir em viver uma vida de abstinência sexual para o resto da vida ou que não ocorra a prática sexual, pelo menos a masturbação que tende a ocorrer comigo a cada uma semana. Nesta madrugada eu fui longe tendo um relacionamento homossexual e a masturbação. Em um relacionamento heterossexual poderia-se dizer de alguém que não consegue deixar de ficar fixando o olhar nas pernas das mulheres e em seus seios de melões, alguém que pensa muito sexo ou que fica fazendo sexo com várias mulheres que seria uma pessoa talvez com algum grau de imaturidade e um apego materialista de um materialismo muito básico, do básico instinto, o mais grosseiro, próximo dos animais. Sigmund Freud, o pai da psicanálise discorda. Para ele a alienação ocorreria quando a pessoa é exatamente casta e abstinente sexual. Todo o meu respeito aos estudiosos do comportamento e psiquismo humano. A consideração é mais teológica, espiritual e religiosa.
Uma eventualidade gay ou heterossexual é algo que pode ocorrer em quem tenha alguma saúde física ou mental, nunca se sabe o dia de amanhã. A eventualidade é diferente do hábito ou o eventual pode tornar-se um hábito dependendo de uma certa frequência?
É a homossexualidade invencível? Segundo 1 Coríntios 6, 11 parecem ter havido ali ex-gays ou gays não praticantes na Igreja Católica Apostólica Romana em Corinto, cidade portuária da Grécia, portanto, cidade onde chegava gente de fora, trazendo novidades. Talvez por isso em tal igreja ou diocese os dons espirituais de línguas e demais dons eram tão frequentes espelhando uma diocese ou igreja mais cosmopolita, o que no caso o dom de línguas certamente era fundamental para quem vinha de fora, em um tipo de turismo, e atrás de novidades caíam na novidade do cristianismo para o mundo naquela cidade de Corinto com os cristãos, os católicos ali falando a língua dos estrangeiros.
Em 1 Coríntios 6, 11, São Paulo diz que os coríntios haviam sido efeminados, devassos que são os sodomitas, os gays ativos. Eles haviam sido avarentos, bêbados, difamadores e outras coisas de má fama, mas que haviam sido santificados, lavados, justificados no nome de Jesus Cristo Senhor e pelo Espírito Santo. Ou seja, não sabemos quem eram os santos gays não praticantes ou ex-gays, todavia, desde a era apostólica já existiam os tais. Portanto, a homossexualidade não é invencível, segundo 1 Coríntios 6, 11. Que os santos de Corinto, em especial os santos ex-gays ou gays não praticantes intercedam por nós, gays.
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