Meu irmão caríssimo leitor,
Salve Maria Puríssima!
Gostaria de neste post agora dizer que o cigarro não é minha fraqueza, mas um item de minha fortaleza. Não dê muita atenção para o que diz a ciência contra o tabaco, mas saiba a respeito de um certo Karl Popper e do princípio dele de filosofia da ciência chamado de "falsicabilidade". Ou seja, que enuncia que o cientista estaria sempre procurando hipóteses que contestem a sua hipótese em seu campo de estudo recortado da realidade, recorte muito parecido com o animal ou a planta presos em seu meio ambiente e alienados do mundo. A ciência, por conseguinte, não pode ter foro de autoridade pública infalível, como muitos querem fazer crer pois a mesma se moveria sempre na areia movediça de hipóteses.
Cigarro dizem fazer mal, hoje, amanhã a ciência poderá dizer o contrário, se for honesta.
No verbete "falsicabilidade" e congêneres do "Dicionário Oxford de Filosofia" de Simon Blackburn, filósofo britânico, que comprei há poucos dias, está escrito que, em outras palavras, segundo Popper, a ciência precisa ater-se à confirmação que a empiria dá de suas hipóteses, caso contrário não passa de pseudociência, superstição e fé religiosa.
Se é a ciência que louca de pedra vem a público e lhe diz que o fumante de antemão é doente, ansioso e deve "procurar ajuda o quanto antes", então, é mentira da ciência. Só o Papa pode vir a público e ex-cathedra proclamar algo digno de autoridade pública e universal como um novo dogma.
Karl Popper, meu herói |
Salve Maria Puríssima!
Gostaria de neste post agora dizer que o cigarro não é minha fraqueza, mas um item de minha fortaleza. Não dê muita atenção para o que diz a ciência contra o tabaco, mas saiba a respeito de um certo Karl Popper e do princípio dele de filosofia da ciência chamado de "falsicabilidade". Ou seja, que enuncia que o cientista estaria sempre procurando hipóteses que contestem a sua hipótese em seu campo de estudo recortado da realidade, recorte muito parecido com o animal ou a planta presos em seu meio ambiente e alienados do mundo. A ciência, por conseguinte, não pode ter foro de autoridade pública infalível, como muitos querem fazer crer pois a mesma se moveria sempre na areia movediça de hipóteses.
Cigarro dizem fazer mal, hoje, amanhã a ciência poderá dizer o contrário, se for honesta.
No verbete "falsicabilidade" e congêneres do "Dicionário Oxford de Filosofia" de Simon Blackburn, filósofo britânico, que comprei há poucos dias, está escrito que, em outras palavras, segundo Popper, a ciência precisa ater-se à confirmação que a empiria dá de suas hipóteses, caso contrário não passa de pseudociência, superstição e fé religiosa.
Se é a ciência que louca de pedra vem a público e lhe diz que o fumante de antemão é doente, ansioso e deve "procurar ajuda o quanto antes", então, é mentira da ciência. Só o Papa pode vir a público e ex-cathedra proclamar algo digno de autoridade pública e universal como um novo dogma.
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