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segunda-feira, 25 de abril de 2016

A infância espiritual dos gays

Conforme minha experiência pessoal, pois sou ex-gay, eu percebo que o homossexualismo é um tipo de infância espiritual, é uma pobreza de mundo que limita drasticamente a vida de uma lésbica e de um gay a transas casuais promíscuas, porres homéricos de bebidas e narcóticos; temos também o impacto do tipo de relação como a homossexual em que você mesmo estando ao lado de alguém do mesmo sexo, mas essa pessoa, insana, não está a altura de quem é: macho ou fêmea, ao menos de direito, mas não de fato, pois se estivesse não seria gay de forma alguma.

Outro aspecto da parva infância espiritual gay e que é corroborada pelo senso comum cruel ignorante do povão, insuflado pela propaganda do movimento LGBT, é que o gay teria certa dificuldade de se ver, junto com a referida parcela ignorante da sociedade, como ex-gay, mesmo depois que essa pessoa já deixou as suas práticas sexuais pagãs malucas. Ora, um outrora bêbado alcoólatra que abandonou a bebedeira ou um ex-drogado, claro, podem ter o apetite insaciável para os seus respectivos vícios, mas se consideram tranquilamente ex-viciados se abandonaram os mesmos. Ora, com os gays o oposto ocorre e para sempre essas pessoas se não lutarem muito, facilmente tornarão a amor perigoso gay e à uma besta infância espiritual que os tornarão anões feios e deformados já nesta vida incapazes de amar, porque escravos dos instintos, incapazes de Deus: homens bestializados.

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