Caros leitores, penso que a forma ideal de governo é a de termos notícia do tal governo em casos extremos de uma guerra, quando, em primeiro lugar, formos agredidos por um inimigo externo e, é claro, é auto-explicativo que para vencê-lo ninguém, a não ser o Príncipe, poderá dispor de um tanque de guerra ou um submarino nem amarelo e nem de qualquer tipo no quintal de casa.
Também o referido governo só deve ser lembrado em um caso de guerra civil interna, quando a caridade, a compaixão, a virtude, a benevolência, o perdão, enfim, o Cristianismo já se houver arrefecido de uma referida sociedade.
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