Húngaros, em 1956, rechaçando o fanatismo político |
Mas sobretudo, caros amigos, para as pessoas em geral que não se interessam por Política a fim de ter a mesma como profissão, diria assim, para a suas vidas, se você é um mero eleitor como eu próprio, se você é só um cristão fiel comum leigo ou ordenado ou se você é só um homem de boa vontade, caríssimo, não se deixe, então, seduzir pelo discurso da politicagem, pois o homem é um coitado, o ser humano é limitado. No mínimo, leitor, homem algum pode voar, homem algum, caso Deus não o ilumine com uma sabedoria infusa, pode ter conhecimento se não estudar e muito, ou seja, se não precisar ler livros e muitos livros e por muitos anos. Para o homem, trazendo agora a questão do limite humano para o que diz a fé cristã, disse o Apóstolo (São Paulo) que a graça divina deve bastar e que a referida graça mostra a sua força na nossa fraqueza.
Enfim, meus caros leitores, acho que com tais exemplos, fica claro que é perda de tempo, é loucura pura e simples, o fanatismo político que vemos no mundo desde pelo menos a época da maldita e cancerosa Reforma Protestante (século XVI) que deprimiu o poder da Igreja de Cristo em prol da assunção ao poder e poder total dos príncipes europeus sobre a sociedade àquela época, seguindo-se do fim das autonomias regionais com o advento dos estados nacionais, passando pela eclosão das cruéis revolução francesa e russa e até culminar aos nossos dias em que meia-dúzia de iluminados da ONU pretendem instaurar uma tirania universal no mundo através do Governo Mundial.
Post scriptum: Se você quer ser mesmo um cético político, caro amigo, se você quer se livrar da religião civil e com isso entronizar a Cristo como, de fato, Rei na sociedade e não só individualmente nos corações dos fiéis, simplesmente creia firmemente em Deus Nosso Senhor, ore frequentemente e com todo o fervor e peça a Deus, por Nossa Senhora, as graças necessárias para vencer essa tara, esse apetite voraz terrível que há na humanidade em se achar autossuficiente e gostosona.
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