Não se ocupe demais, caro leitor, com o cotidiano e pense mais na morte, porque o fim último do homem é descortinado para ele na morte. Eu como cristão que sou, católico, e não herege qualquer de uma seita qualquer surgida ontem em uma esquina do fim do mundo qualquer, creio que o fim último do homem é ser julgado por Deus, por Cristo, o justo juiz, como sempre ensinaram os santos, doutores, a Tradição cristã sacrossanta e o Magistério santíssimo e infalível de minha Igreja Romana, por isso pensar na morte, pelo menos para mim católico, deve ser a idéia, depois da de Deus, que mais deve chamar a minha atenção, porque descortinará à minha frente um fato que exigirá de mim estar a altura que é o destino último do homem que deverá se mostrar digno de sua humanidade, ele deverá ser santo ou ao menos um sincero penitente e não um mero animal muito ocupado com seus instintos.
Não foi acidente: por que morte de empresário é tratada como homicídio
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A morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, de 36 anos, era
investigada como morte suspeita, mas ganhou novos contornos após os laudos
Há 2 horas
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