Se eu não fosse católico, acho que seria maçom, porque a convivência na Santa Igreja Romana é algo tão anônimo, desgarrado já que cada católico mesmo no templo é apenas um átomo solto, o padre nem sabe que você existe mesmo que você seja um chato de galocha como eu que me achego vez por outra com um ou outro padre para trocar uma idéia. Enfim, diante de tanto, resumiria assim, distanciamento, pelo menos na Maçonaria eu teria uma patota, finalmente, amigos. Sou muito expansivo, extrovertido, simpático, sensível ao sentimento alheio e adoro dar conselhos para viver na solidão em que vivo desde que deixei o Protestantismo para ser católico.
Enfim, os católicos, pelos menos aqui no Brasil, quando não são meros zé-manés tipo eu e tantos outros átomos soltos e desgarrados, são zé-ruelas meros funcionários dos templos católicos que não podem dizer um "a" senão seus superiores diáconos, padres, mas sobretudo os bispos os punem.
Enfim, os católicos, pelos menos aqui no Brasil, quando não são meros zé-manés tipo eu e tantos outros átomos soltos e desgarrados, são zé-ruelas meros funcionários dos templos católicos que não podem dizer um "a" senão seus superiores diáconos, padres, mas sobretudo os bispos os punem.
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