
Creio que o maior problema da humanidade não é a solidão, então, mas a multidão. O problema é o bando, é o coletivo que não é nem o próprio Cristo para saciar-nos definitivamente, guiar-nos e salvar-nos e não é a Igreja (sobretudo o clero e os amados irmãos) que é o próprio Cristo do qual somos membros a nos saciar-nos definitivamente, guiar-nos e salvar-nos. O coletivo, isto é, o mundo é o que nos seduz e aprisiona ao respeito humano, é o que nos conduz ao antropocentrismo, à idolatria, à chantagem do politicamente correto, é o que quer que nos reconciliemos com a terra enquanto sugere que o Céu pode esperar.
Os que se salvarão, os cristão sérios, mesmo que sejam uma multidão, como realmente diz o livro do Apocalipse, após a chamada Grande Tribulação, mas sempre será um pequeno rebanho, como diz a mesma Bíblia, e formado por poucos escolhidos, mesmo que Deus haja chamado muitos, como também dizem as Sagradas Palavras. Essa multidão incontável é um nada perto da tremendamente assustadora multidão mundana que se arrasta como as águas do mar a se quebrarem na praia em ventos de doutrina para lá e para cá, como meninos em roda e sempre exigindo a naturalmente crescente proteção estatal para o seu "direito à crença" em seus aquários, quando é preciso sempre em meio à essas águas turbulentas, nós, os cristãos, pescadores de homens devemos ao evangelizarmos pescarmos homens sensatos que só exijam o direito, sim, à busca da verdade. Crença, minha gente, até os vagabundos da marcha para satanás creem em Satã, não é mesmo? Nós cristãos queremos é a verdade.
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