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terça-feira, 19 de abril de 2016

Em defesa da "tortura"


Sim, caro leitor, decididamente defendo aquilo que a desgraceira politicamente correta chama de "tortura". É justo, é normal diante do mal uma reação agressiva de quem primeiro e absolutamente gratuitamente foi agredido. O melhor e primeiro conselho e atitude que devemos dar a quem está diante de um canalha absolutamente contumaz é que se bata nele, não vejo como duvidar de tal assertiva.

Nesses nossos dias ultra-sensíveis vitimistas pode parecer louco algo assim que escrevo, mas vejam o caso do Rei Henrique II do Reino Unido que após induzir os seus lacaios a que matassem ao seu próprio amigo, o Arcebispo de Cantuária, Santo Tomás Becket, o monarca simplesmente arrependido, humildemente, submeteu-se à uma bem merecida tortura de chibatadas bem à vista de seus súditos.

Diante de bandidos, os clássicos canalhas absolutamente contumazes, os maiores inimigos da humanidade, certamente só perdendo para os esquerdistas, enfim, diante de brutos, tratamento brutal contra eles, até mesmo para que eles entreguem seus esquemas criminosos, seus comparsas e cúmplices.

Mas é preciso regular a tortura que deve ser, como outrora na cristianíssima Idade Média, aplicada com a supervisão de médicos para de forma humana e o mais célere possível fazer os malditos suspeitosíssimos delatarem todo o esquema criminoso a que pertencem.

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