Uma filosofia baseada no prazer, há de ter por pilar compensações, anestésicos frente à inevitável dor, sofrimento e abjeção. Quanto à abjeção, a mesma diria um grande santo como o Santo Padre Pio de Pietrelcina, que deve ser amada, sim, amada, em vista do amor maior que é Deus que a seu turno fez pouco caso da dor, fez pouco caso da humilhação para salvar-nos. Que grande e definitiva alegria terão os sofredores santos e mártires ao contemplarem no Céu ninguém menos que o próprio Deus, o amor que tudo sofre, não espera bagatelas. Até porque, em vista de uma perspectiva mundana, hedonista de busca de uma por mais mínima compensação neste mundo quanta miséria ainda maior, quantas migalhas estatais esperam os corações de pedra, que não amam desse tipo de filósofos epicuristas?!
Esqueçamos, portanto, o porco epicurismo.
Esqueçamos, portanto, o porco epicurismo.
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