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sexta-feira, 2 de julho de 2021

Eduardo Leite, Padre Leonardo Lucian Dall Osto e os mártires

Autoria: João Emiliano Martins Neto

 

Eduardo Leite, governador do Estado do Rio Grande do Sul


Está causando sensação na imprensa e na internet, nas redes sociais, o outing, a saída do armário do governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ontem, no programa Conversa com Bial da TV Globo. 


Eu sinceramente não sei o que há de novo em uma pessoa assumir a própria homossexualidade, no caso a prática homossexual. Nada de novo debaixo do sol. Novo seria alguém dizer-se um ex-gay, por um milagre de Deus, ser uma pessoa em que houve uma reversão da condição desordenada que é a homossexualidade, ou mais corajosamente, ainda, seria algo de novo e luminoso, alguém que se decidisse pela pureza e castidade a que é chamado todo homossexual, conforme ensina o Catecismo da Igreja Católica.


A coragem de viver a verdade e a sabedoria na pureza e castidade que supre o martírio (segundo o Papa Pio XII), por exemplo, verdade e sabedoria cuja fonte de ambas é Deus que condena severamente a prática homossexual como o pecado que clama ao céu por vingança tal a sua obtusidade. Tal coragem seria algo de novo dada a decadência em que se encontra o mundo cuja inspiração indireta é Satã cuja fumaça entrou na própria Santa Igreja Católica Romana tornado-a, hoje, em uma seita insossa liberal do pós-Concílio Vaticano II.


Algo de novo, luminoso e que temperaria o Brasil e este mundo, sal e luz haveria neste mundo seria se o governador Leite e um Padre Leonardo Lucian Dall Osto defendessem a verdade, não a relativizassem como seu contrário, tal qual faz o Padre apóstata Dall Osto, em nome de um humanismo desconhecido pelos mártires, os quais não negociaram nem mesmo em poupar as suas vidas, pois derramaram o seu sangue pela verdade e sabedoria, por Deus e sua Santa Igreja. O próprio Cristo, diz a Bíblia Sagrada, Ele, Deus, mas também homem, com toda a fraqueza e limite humano, diz a Bíblia, deixou-se moer pelos pecados humanos, a fim de por seu sacrifício vicário único e de valor infinito conquistar a remissão dos pecados dos homens, conquistar que a verdade e a sabedoria fossem repostas no mundo.


Nada de novo debaixo do sol. O governador da República rio-grandense é só mais um gay, é só mais um candidato a ser não só presidente do Brasil, contudo, a ser outrossim mais um tirano no mundo a com o seu sub pensamento, assim queria René Descartes, colocar a reboque a si mesmo que é e sempre será um homem, um macho da espécie humana, não obstante a sua vida desregrada.


Eu sou homossexual, entretanto, sou um homossexual não praticante, graças a Deus, pois sou um católico romano praticante.

2 comentários:

fr.Susin disse...

Puxa!!! O final soa exatamente como falou o fariseu diante do altar depois de julgar o publicano do fundo do templo! Perfeito!

João Emiliano Martins Neto disse...

Graças a Deus que a diferença entre o fariseu e eu é que eu tento não ser hipócrita, eu procuro praticar o que eu ensino.

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