O amor é cego, o amor parece uma doença absolutiza-nos no sem jeito no amor às coisas deste mundo sem jeito e doentes, a começar pelo homem, a não ser que amemos acima de todas as coisas aos deuses que são o infinito e perfeitos, que amemos, então, ao mundo nos deuses, no absoluto, e vai ser menos doído amar.
A dança de cargos do Centrão e as eleições de 2026
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