Acho que postei algum texto neste meu blog Crassus Philosophus, ou em alguma outra rede social, falando acerca do erro de dizer-se que haveria uma natureza homossexual. Ora, caros leitores, eu mesmo retornei à esquerda e venho aprendendo, na busca - com a graça de Deus - de uma sabedoria acerca das questões politicas, que a esquerda ressalta, o que é muito real, algo de irracional, de inacessível à pobre humana capacidade de inteligir, pois não somos como os deuses, só Deus - ensinavam os filósofos gregos clássicos antigos - é o sábio, é onisciente, sabe tudo, nós, homens, podemos ser apenas filósofos, somos sempre aprendizes do princípio ao fim. Ora, caros amigos, então, nada justifica na tradição esquerdista de crítica e desafio ao que seria apenas o status quo de homens ávidos pelo poder, que justo a esquerda defenda uma tal bandeira de apoiar-se em um tal conhecimento cabal, como que digno de deuses, no que tange à uma tal natureza do real, no que se refere à homossexualidade, quando parece evidente que onde há natureza homossexual, se um gay ou uma lésbica não têm em suas naturezas físicas, de fato, anatomo-fisiológicas, também genéticas, uma como que constituição ao menos híbrida, porque segundo às suas fantasias sexuais? Ora, um homem gay não tem o que os gays popularmente chamam de "cuceta", ou seja, uma mistura jocosa de ânus e vagina, assim como o clítoris ou o famoso grelo da vagina de uma lésbica, por maior que seja, não se compara e não funciona como um pênis de um homem para penetrar, dar prazer e fecundar à outra fêmea.
A esquerda, com razão, vê uma crítica, vê um limite para o humano saber, para o humano acesso à verdade do ser, e por isso não perde tempo em defender os pobres e proscritos como os gays ou encarcerados ou as prostitutas, contra uma concepção quase ou senão exatamente como que iluminada da parte de conservadores de direita que achando-se como que deuses, os verdadeiros sábios, tendem a ser capazes de discriminar e alijar dos meios de ação, do poder, alijar do convívio social, à todos aqueles incapazes de estarem à altura do mundo. Porém, a esquerda gayzista radical erra ao defender uma tal natureza gay, evidentemente para mim absolutamente fantasmagórica no que os psiquiatras dizem que os homossexuais sofrem mais ou menos de um delírio alucinatório. Defende a esquerda atual, uma como que natureza LGBT, quando não há, porque o que aparentemente há é que vemos, machos e fêmeas da espécie humana, se têm tendências homossexuais, com idéias sui generis, invertidas com relação à própria sexualidade, em choque com o próprio corpo e em choque com a afetividade humana e animal complementar, oposta, mas complementar, ou seja, macho e fêmea e vice-versa.
A esquerda, com razão, vê uma crítica, vê um limite para o humano saber, para o humano acesso à verdade do ser, e por isso não perde tempo em defender os pobres e proscritos como os gays ou encarcerados ou as prostitutas, contra uma concepção quase ou senão exatamente como que iluminada da parte de conservadores de direita que achando-se como que deuses, os verdadeiros sábios, tendem a ser capazes de discriminar e alijar dos meios de ação, do poder, alijar do convívio social, à todos aqueles incapazes de estarem à altura do mundo. Porém, a esquerda gayzista radical erra ao defender uma tal natureza gay, evidentemente para mim absolutamente fantasmagórica no que os psiquiatras dizem que os homossexuais sofrem mais ou menos de um delírio alucinatório. Defende a esquerda atual, uma como que natureza LGBT, quando não há, porque o que aparentemente há é que vemos, machos e fêmeas da espécie humana, se têm tendências homossexuais, com idéias sui generis, invertidas com relação à própria sexualidade, em choque com o próprio corpo e em choque com a afetividade humana e animal complementar, oposta, mas complementar, ou seja, macho e fêmea e vice-versa.
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