Porra, eu fui espírita durante oito anos de minha vida, de 1998 a 2006, frequentava o Centro Espírita Yvon Costa, na Travessa Castelo Branco, bairro de São Brás, no subúrbio daqui da minha cidade de Belém, a capital do Estado do Pará. Mas, depois desse período, livre dessa cegueira, graças a Deus, entrei para a Assembléia de Deus (Templo Central - Igreja-mãe), tornei-me, graças a Deus, protestante. Porra, como fui burro e como há amigos meus burros na porra do Espiritismo que eu tento abrir-lhes os olhos, mas eles não cedem, mas é claro que muito da casmurrice brasileira em prol das idéias espíritas, vem da idéia de Cristianismo deturpada pela Igreja Católica, porque para nós, protestantes, a graça e somente a graça (sola gratia), como evidentemente diz a Escritura, é suficiente para a salvação humana. Ora, é cultural para o brasileiro que o bom filho faz Deus ser-lhe propício, mas a Escritura e o Cristianismo historicamente, ainda que confundido pelas mentiras romanas, diz que Deus escolheu, predestinou, desde antes da fundação do mundo, a um povo, para a redenção, não anteprevisa merita, isto é, do latim, não por méritos previstos dos homens, mas Deus conheceu pessoalmente pessoas, antes da criação de céus e terras, gratuitamente, absolutamente destinou um povo para a redenção, segundo a regra da soberania ou o conselho da vontade absolutamente soberana e poderosamente em glória graciosa, sem que o homem precise em nada ser tributário, desse mesmo Deus.
Os espiritistas dizem que a idéia espírita seria a um só tempo religião, filosofia e ciência, mas, como pode isso se há no saber a chamada univocidade dos termos? Ou seja, não podemos dar o mesmo nome para coisas diversas. Não podemos em nosso discurso sermos equívocos. Ciência é uma coisa, Filosofia é outra e a Religião é uma terceira coisa diversa. A elite espírita brasileira, representada por aquela bichona Divaldo Pereira Franco, baiano de Feira de Sant'Ana, que em sua biografia tem coisas muito interessantes e intrigantes, mas pessoas como ele sabem, claro que sabem, que o discurso de justificação espiritista, é muito absurdo. Ora, o Espiritismo é uma prática, seria a ciência do contato com os mortos, seria a prova material da imortalidade da alma, e se há algo de verdade, então, no Espiritismo, tal prática não pode confundir-se com absurdos como a falha do equívoco e não pode misturar-se com seus antagonistas como o Cristianismo, tal qual o Budismo, eminente como é, todavia, não pode imiscuir-se com o Cristianismo, ambas idéias caminham neste mundo paralelamente, sem jamais tocar-se.
Conde, veja bem, na idéia espírita, o homem tem unidade, sim, na pluralidade de suas existências materiais, são os papéis que mudam ao longo das mesmas até o cume evolucional, até o homem tornar-se puro espírito, superior espírito. A questão é o esquecimento do passado, pois no escopo espírita, o homem ao encarnar esqueceria do que passou em sua vida passada e em todas as outras, somente ao "desencarnar" o homem lembraria de tudo, ou como dizia Platão, Allan Kardec vale-se de Platão, que antes de encarnar a alma tem o conhecimento do que seja bem, verdade e beleza, mas que durante a encarnação o homem pode relembrá-las ao achegar-se ao conhecimento, que na prática como mostra literatura espírita romanceada, dá-se quando o homem ao longo de sua vida tem como que um déjà vu, ao ir a lugares, ver pessoas e encontrar-se em certas circunstâncias que lhe relembrem o suposto passado de outras ditas encarnações. Uma sugestão que eu dou aos espiritistas, é que esqueçam seus antagonistas como o Cristianismo e procurem substância filosófica no platonismo, no pitagorismo e no orfismo.
Os espiritistas dizem que a idéia espírita seria a um só tempo religião, filosofia e ciência, mas, como pode isso se há no saber a chamada univocidade dos termos? Ou seja, não podemos dar o mesmo nome para coisas diversas. Não podemos em nosso discurso sermos equívocos. Ciência é uma coisa, Filosofia é outra e a Religião é uma terceira coisa diversa. A elite espírita brasileira, representada por aquela bichona Divaldo Pereira Franco, baiano de Feira de Sant'Ana, que em sua biografia tem coisas muito interessantes e intrigantes, mas pessoas como ele sabem, claro que sabem, que o discurso de justificação espiritista, é muito absurdo. Ora, o Espiritismo é uma prática, seria a ciência do contato com os mortos, seria a prova material da imortalidade da alma, e se há algo de verdade, então, no Espiritismo, tal prática não pode confundir-se com absurdos como a falha do equívoco e não pode misturar-se com seus antagonistas como o Cristianismo, tal qual o Budismo, eminente como é, todavia, não pode imiscuir-se com o Cristianismo, ambas idéias caminham neste mundo paralelamente, sem jamais tocar-se.
Conde, veja bem, na idéia espírita, o homem tem unidade, sim, na pluralidade de suas existências materiais, são os papéis que mudam ao longo das mesmas até o cume evolucional, até o homem tornar-se puro espírito, superior espírito. A questão é o esquecimento do passado, pois no escopo espírita, o homem ao encarnar esqueceria do que passou em sua vida passada e em todas as outras, somente ao "desencarnar" o homem lembraria de tudo, ou como dizia Platão, Allan Kardec vale-se de Platão, que antes de encarnar a alma tem o conhecimento do que seja bem, verdade e beleza, mas que durante a encarnação o homem pode relembrá-las ao achegar-se ao conhecimento, que na prática como mostra literatura espírita romanceada, dá-se quando o homem ao longo de sua vida tem como que um déjà vu, ao ir a lugares, ver pessoas e encontrar-se em certas circunstâncias que lhe relembrem o suposto passado de outras ditas encarnações. Uma sugestão que eu dou aos espiritistas, é que esqueçam seus antagonistas como o Cristianismo e procurem substância filosófica no platonismo, no pitagorismo e no orfismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário