O Reverendíssimo senhor pastor Silas Malafaia soltou mais abaixo, mais um vídeo seu bombástico, com a sua típica violência verbal e psicológica típica de pentecostais e neopentecostais ou de pentecostais ou neopentecostais carnais, porque eu mesmo simpatizo com o Pentecostalismo, não penso só em dinheiro como o senhor pastor Malafaia, logo, não sou de jeito nenhum neopentecostal, mas também, com a graça de Deus, procuro vigiar para ser manso, humilde e piedoso como convém ao cristão, a fim de ser um pentecostal espiritual, de nobre estirpe.
Pastor Malafaia, Vossa Senhoria e Reverendíssima, falando mal do cigarro, enquanto Vossa Senhoria bebia uísque, sim, uísque, em um hotel cinco estrelas, aqui na minha cidade de Belém, a capital do Estado do Pará, no extremo-norte do Brasil, quando do centenário da primeira Assembléia de Deus que surgiu no mundo, na minha cidade, a Igreja-mãe, ora, o senhor criticando um hábito como o tabagismo, um hábito absolutamente besta e inócuo, enquanto bebia uma bebida caríssima e forte, tal qual o uísque, segundo um amigo meu que trabalha no referido hotel e viu Vossa Senhoria e Reverendíssima a tomar a água que passarinho jamais beberia, de fato, é piada esse senhor agindo como os fariseus que engoliam o camelo e coavam o mosquito.
Bom, mas à parte a questão ética, no caso da fé, a doutrina da fé, eu mesmo simpatizo com o Pentecostalismo, porque os dons espirituais são perenes na Igreja de Cristo, Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre, como diz o autor de Hebreus, não devemos proibir que se falem em línguas. Agora, com relação à necessidade, no chamado Pentecostalismo clássico assembleiano de se precisar falar em línguas como evidência de que alguém fora batizado com (em o/no) Espírito Espírito Santo, bem, já na era apostólica, como relata o livro de Atos, os apóstolos quando pregaram aos samaritanos, eles mesmos não falaram em línguas quando foram batizados como (em o/no) Espírito Santo. Então, parece ser uma furada e um radicalismo tal exigência assembleiana de que para o cristão ter o Espírito, ele precisar falar em línguas e mais, São Paulo diz aos coríntios, de que nem todos falam em línguas.
Pastor Malafaia, Vossa Senhoria e Reverendíssima, falando mal do cigarro, enquanto Vossa Senhoria bebia uísque, sim, uísque, em um hotel cinco estrelas, aqui na minha cidade de Belém, a capital do Estado do Pará, no extremo-norte do Brasil, quando do centenário da primeira Assembléia de Deus que surgiu no mundo, na minha cidade, a Igreja-mãe, ora, o senhor criticando um hábito como o tabagismo, um hábito absolutamente besta e inócuo, enquanto bebia uma bebida caríssima e forte, tal qual o uísque, segundo um amigo meu que trabalha no referido hotel e viu Vossa Senhoria e Reverendíssima a tomar a água que passarinho jamais beberia, de fato, é piada esse senhor agindo como os fariseus que engoliam o camelo e coavam o mosquito.
Bom, mas à parte a questão ética, no caso da fé, a doutrina da fé, eu mesmo simpatizo com o Pentecostalismo, porque os dons espirituais são perenes na Igreja de Cristo, Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre, como diz o autor de Hebreus, não devemos proibir que se falem em línguas. Agora, com relação à necessidade, no chamado Pentecostalismo clássico assembleiano de se precisar falar em línguas como evidência de que alguém fora batizado com (em o/no) Espírito Espírito Santo, bem, já na era apostólica, como relata o livro de Atos, os apóstolos quando pregaram aos samaritanos, eles mesmos não falaram em línguas quando foram batizados como (em o/no) Espírito Santo. Então, parece ser uma furada e um radicalismo tal exigência assembleiana de que para o cristão ter o Espírito, ele precisar falar em línguas e mais, São Paulo diz aos coríntios, de que nem todos falam em línguas.
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